BlogSports = Um Jeito Diferente de Focalizar e Falar de
E S P O R T E S
Tênis Roger Federer volta ao ‘pódio’ da ATP
em ranking quase estático no top 100
Suíço ultrapassa Murray e reassume a terceira colocação na lista dos melhores
A vitória na semifinal do ATP Finals fez Roger Federer subir um degrau na lista dos melhores tenistas da atualidade. Com otriunfo sobre Jo-Wilfried Tsonga neste
domingo, o suíço aumentou sua pontuação de 6.670 para 8.170 e retornou
com mais um título no currículo ao posto de terceiro mais bem colocado
do ranking, até então ocupado pelo britânico Andy Murray. A troca de
posições foi a única no top 90 nesta semana.
No
topo da lista, com 13.675 pontos, está Novak Djokovic, seguido por
Rafael Nadal, mais de quatro mil pontos atrás. O brasileiroThomaz Bellucci, que fechou o ano sem nenhum título, permanece na 37ª colocação. O paulista Ricardo Mello também manteve a posição da semana anterior e ocupa o 85º lugar.
Sem
torneios expressivos no período, o ranking feminino não sofreu
alterações no top 10. A dinamarquesa Caroline Wozniacki continua na
liderança, seguida pela tcheca Petra Kvitova e pela bielorrussia
Victoria Azarenka.
Confira a pontuação do top 10 masculino:
1. Novak Djokovic (SER) 13.675 pontos
2. Rafael Nadal (ESP) 9.575
3. Roger Federer (SUI) 8.170
4. Andy Murray (GBR) 7.380
5. David Ferrer (ESP) 4.880
6. Jo-Wilfried Tsonga (FRA) 4.335
7. Tomas Berdych (CZE) 3.700
8. Mardy Fish (EUA) 2.965
9. Janko Tipsarevic (SRB) 2.595
10. Nicolas Almagro (ESP) 2.380
2. Rafael Nadal (ESP) 9.575
3. Roger Federer (SUI) 8.170
4. Andy Murray (GBR) 7.380
5. David Ferrer (ESP) 4.880
6. Jo-Wilfried Tsonga (FRA) 4.335
7. Tomas Berdych (CZE) 3.700
8. Mardy Fish (EUA) 2.965
9. Janko Tipsarevic (SRB) 2.595
10. Nicolas Almagro (ESP) 2.380
Brasileiros no top 100:
37. Thomaz Bellucci (BRA) 1.060
85. Ricardo Mello (BRA) 630
85. Ricardo Mello (BRA) 630
Confira a pontuação do top 10 da WTA:
1. Caroline Wozniacki (DIN) - 7.485
2. Petra Kvitova (TCH) - 7.370
3. Victoria Azarenka (BLR) - 6.520
4. Maria Sharapova (RUS) - 6.510
5. Na Li (CHN) - 5.720
6. Samantha Stosur (AUS) - 5.585
7. Vera Zvonareva (RUS) - 5.435
8. Agnieszka Radwanska (POL) - 5.250
9. Marion Bartoli (FRA) - 4.710
10. Andrea Petkovic (ALE) - 4.580
2. Petra Kvitova (TCH) - 7.370
3. Victoria Azarenka (BLR) - 6.520
4. Maria Sharapova (RUS) - 6.510
5. Na Li (CHN) - 5.720
6. Samantha Stosur (AUS) - 5.585
7. Vera Zvonareva (RUS) - 5.435
8. Agnieszka Radwanska (POL) - 5.250
9. Marion Bartoli (FRA) - 4.710
10. Andrea Petkovic (ALE) - 4.580
RESUMAÇO: 14 a 20 de novembro
seg, 21/11/11
por Alexandre Cossenza |
categoria Resumão
A
semana, que teve poucos eventos oficiais no circuito, foi agitada aqui
no Brasil. São Paulo recebeu o Challenger Finals, enquanto a Cidade
Maravilhosa teve Guga e o Rio Champions. Os dois eventos começaram com
público escasso, mas tiveram belas plateias em seus últimos dias. Mérito
especial para o evento paulista, que encheu parte do Ibirapuera (uma
lona cobria o anel superior e dava a impressão de casa lotada – vide
foto na galeria) no domingo, mesmo com uma final entre dois quase
desconhecidos.
No
Rio Champions, que só teve bom público no sábado, com Guga em quadra,
os jogos não empolgaram. A final entre Ivanisevic e Moyá estava ótima,
mas o croata estragou o fim com um par de papagaiadas. Tecnicamente, o
melhor jogo mesmo foi entre Guga e Corretja. O evento, é claro, valeu
pelo catarinense. O ex-número 1 deixou sua mensagem na Mangueira e na
Rocinha. Foi nas duas comunidades e deu o exemplo (links abaixo).
Parafraseando aquele super-herói das anteninhas, que os bons o sigam.
ÚLTIMOS CAMPEÕES
Cedrik-Marcel
Stebe foi campeão em São Paulo e Carlos Moyá venceu no Rio. O resultado
mais relevante para o Brasil, entretanto, foi cortesia de Guilherme
Clezar, que faturou seu quarto Future em 2011. O gaúcho de 18 anos já
ocupa o 306º posto no ranking mundial.
VALE LER (OU VER)
Em um texto-entrevista mais sobre jornalismo do que sobre tênis, Sheila Vieira conversa com Courtney Nguyen,
a blogueira oficial da CNN Sports Illustrated. Advogada de profissão,
Courtney começou a escrever sobre tênis no blog Forty Deuce e acabou
contratada por um veículo mainstream. Vale a pena ler.
“O esporte não limita classe social”, disse Guga depois de visitar a Mangueira pacificada.
Como eu mesmo já escrevi aqui no blog, a frase, em guguês, quer dizer
que não existe esporte de burguês. Basta que o poder público crie
condições. Clica aí.
Um resuminho do que foi a visita de Guga à Rocinha, que havia sido pacificada apenas alguns dias antes.
Por
fim, depois de vencer Corretja, Guga foi indagado na coletiva sobre o
público do Rio de Janeiro, que só compareceu em bom número ao
Maracanãzinho no sábado, quando o catarinense jogou. Sem falsa modéstia,
o ídolo nacional admitiu que o interesse do brasileiro pelo tênis ainda está muito atrelado à sua imagem. É chato, mas é verdade. Lê aí o que Guga falou à imprensa!
Yannick Noah, em entrevista ao jornal francês “Le Monde”, levantou uma inacreditável suspeita de doping sobre atletas espanhóis.
Não só de tênis, mas de todos os esportes. Sem provas, o cidadão acusou
um país inteiro. Não duvido que Noah estivesse sob a influência de um
de seus velhos hábitos quando disse o que disse.
Guilherme
Clezar foi o destaque brasileiro da semana, conquistando o título do
Future de Juiz de Fora. Ele derrotou Fabiano de Paula por 6/3 e 6/2 na
final. Clezar também bateu Eládio Ribeiro na semifinal: 6/7(5), 6/3 e
6/2. Atual número 311 do mundo, o gaúcho de 18 anos já venceu quatro
Futures na temporada: Goiânia, Porto Alegre (duas vezes) e Juiz de Fora.
Ele é o mais jovem entre os dez brasileiros mais bem colocados no
ranking mundial.
No
Challenger Finals, Thomaz Bellucci, tenista mais bem ranqueado do
evento (com certa folga), decepcionou. Perdeu um jogo na fase de grupos,
salvou match point em outro e acabou eliminado na semifinal por Dudi
Sela. Aquele mesmo do US Open. Um péssimo fim para um segundo semestre
ruim do número 1 do Brasil.
O
Challenger de Montevidéu também não foi nada legal para o Brasil.
Rogerinho parou nas quartas, superado pelo argentino Leo Mayer. Feijão
também ficou pelas quartas, eliminado pelo italiano Alessandro Gianessi
(136). Tiago Fernandes perdeu na estreia para Feijão. Tiago, aliás,
perdeu as últimas sete primeiras rodadas que disputou. Sua última
vitória em uma chave principal foi em julho, sobre o número 598 do
mundo. Nada bom o momento do alagoano, que ocupa o 466º posto do
ranking.
No
ITF de US$ 25 mil em Assunção (Paraguai), Teliana Pereira foi a melhor
brasuca e parou nas quartas de final. Ela foi eliminada pela croata
Tereza Mrdeza por 5/7, 6/3 e 6/4. Vivian Segnini parou nas oitavas –
perdeu para Teliana. Liz Tatiane Koehler Bogarin, Nathalia Rossi e Nanda
Alves perderam na primeira rodada.
No
ITF de US$ 10 mil em Concepción (Chile), Beatriz Maria Martins Cecato
parou na segunda rodada. Flávia Guimarães Bueno, Karina Venditti,
Marcela Guimarães Bueno e Vivian Mayumi Toma perderam na estreia.
NESTA SEMANA
O
torneio é o ATP Finals, com todo mundo que interessa no circuito
masculino. O evento começou no domingo, com vitórias suadas de Federer
sobre Tsonga e Nadal em cima de Fish. A partir desta segunda temos o
Grupo A, com Djokovic, Murray, Ferrer e Berdych.
FOTOS QUE EU GOSTEI
Ana
Ivanovic recentemente reatou seu namoro com o australiano Adam Scott. A
sérvia acabou virando a atração da Presidents Cup de golfe. Por isso, a
galeria desta semana tem uma boa dose de fotos da ex-número 1 do mundo.
Mas também tem Rio Champions, Challenger Finals, um sofá esquisitão e a
namorada de Tomas Berdych. Eu publicaria fotos das musas do Rio
Champions, mas deixei as imagens em outro computador e não terei acesso a
elas nesta segunda.
blogsports.com
US Open - Tênis/2011
Em jogaço de 4h10, Novak Djokovic bate
Rafael Nadal e conquista o US Open
Título em Flushing Meadows é o décimo do sérvio na temporada 2011.
Por Alexandre CossenzaDireto de Nova York
Primeiro, o jogo parecia rumar para mais um capítulo do domínio de Novak Djokovic sobre Rafael Nadal. Depois, transformou-se em uma partida cheia de jogadas espetaculares de ambos e 23 mil pessoas em delírio no Estádio Arthur Ashe. No fim, após 4h09m de ralis e com os dois atletas esgotados em quadra, o número 1 do mundo triunfou mais uma vez sobre o rival e se consagrou em Flushing Meadows. Por 6/2, 6/4, 6/7(3) e 6/1, Nole conquistou o título do US Open, seu quarto em um Grand Slam.
Rei agora também em Nova York, Nole detém três títulos de Grand Slam: Australian Open, Wimbledon e US Open. Sua única derrota em um dos quatro grandes torneios do circuito veio em Roland Garros, quando caiu diante de Roger Federer nas semifinais. Na incrível temporada, o atual número 1 do mundo soma 63 vitórias e só dois reveses, além de dez títulos.
O triunfo desta segunda-feira é o sexto seguido sobre o vice-líder do ranking - todos em finais. Este ano, eles se encontraram nas decisões dos Masters 1.000 de Indian Wells, Miami, Madri, e Roma, e também fizeram a final do Grand Slam britânico. A última vitória de Nadal sobre Djokovic em uma final foi justamente um ano atrás em Flushing Meadows.
O jogo começou nervoso, com os dois tenistas arriscando pouco e investindo em longas trocas. Melhor para Nadal, que usou bons slices e contou com três erros não forçados de Djokovic para chegar a uma quebra já no segundo game. O espanhol, contudo, tinha problema para encaixar o primeiro serviço e perdeu a vantagem no game seguinte. O número 1 encaixou boas devoluções, tomou o controle dos pontos e forçou erros de Nadal para devolver a quebra.
Quando salvou três break points e confirmou o saque para fazer 2/2, Djokovic mudou o tom da partida. Dali em diante, ele erraria menos e ganharia todos os pontos importantes do primeiro set. Nadal até passou a jogar mais com o primeiro saque, mas sem forçar no fundamento, por isso não incomodou o rival. Nole venceu seis games seguidos e fechou o set em 6/2.
A segunda parcial começou igual à primeira: erros de Djokovic e uma quebra a favor de Nadal no segundo game. O terceiro foi o game mais longo do jogo, com mais de 15 minutos de duração. Nole encaixou excelentes devoluções, e o número 2 do mundo lutou para salvar cinco break points, com um ponto dramático depois do outro. No sexto, entretanto, outro rali emocionante acabou com Nadal jogando um smash na rede e perdendo o serviço.
Nadal diz que está no caminho certo
Espanhol faz boa análise da partida e dá mérito às devoluções de Djokovic.
Aosersuperado na final do US Open, Rafael Nadal sofreu sua sexta derrota consecutiva para Novak Djokovic. O resultado desta segunda-feira obviamente não agradou ao espanhol, mas o atual número 2 do mundo disse que há o que tirar de positivo de sua campanha em Nova York.
- Volto para casa sabendo que estou no caminho. Gosto de lutar, quero apreciar esta batalha com ele (Djokovic). Seis derrotas seguidas com certeza são doloridas, mas vou trabalhar todos os dias até que isso mude. Tenho um objetivo claro agora. Será duro mudar a situação, mas a meta é fácil de enxergar. E tendo um alvo você sabe como trabalhar a cada dia - afirmou.
Ao avaliar os motivos de mais esta derrota, Nadal foi rápido ao apontar que seu saque e as devoluções de Djokovic foram determinantes.
Djokovic agora quer título de Roland
Garros: 'Ainda tenho muito a provar'
Campeão na Austrália, em Londres e em NY, Nole sonha
com Career Slam.
Nadal diz que está no caminho certo
Espanhol faz boa análise da partida e dá mérito às devoluções de Djokovic.
Aosersuperado na final do US Open, Rafael Nadal sofreu sua sexta derrota consecutiva para Novak Djokovic. O resultado desta segunda-feira obviamente não agradou ao espanhol, mas o atual número 2 do mundo disse que há o que tirar de positivo de sua campanha em Nova York.
- Volto para casa sabendo que estou no caminho. Gosto de lutar, quero apreciar esta batalha com ele (Djokovic). Seis derrotas seguidas com certeza são doloridas, mas vou trabalhar todos os dias até que isso mude. Tenho um objetivo claro agora. Será duro mudar a situação, mas a meta é fácil de enxergar. E tendo um alvo você sabe como trabalhar a cada dia - afirmou.
Ao avaliar os motivos de mais esta derrota, Nadal foi rápido ao apontar que seu saque e as devoluções de Djokovic foram determinantes.
Aosersuperado na final do US Open, Rafael Nadal sofreu sua sexta derrota consecutiva para Novak Djokovic. O resultado desta segunda-feira obviamente não agradou ao espanhol, mas o atual número 2 do mundo disse que há o que tirar de positivo de sua campanha em Nova York.
- Volto para casa sabendo que estou no caminho. Gosto de lutar, quero apreciar esta batalha com ele (Djokovic). Seis derrotas seguidas com certeza são doloridas, mas vou trabalhar todos os dias até que isso mude. Tenho um objetivo claro agora. Será duro mudar a situação, mas a meta é fácil de enxergar. E tendo um alvo você sabe como trabalhar a cada dia - afirmou.
Ao avaliar os motivos de mais esta derrota, Nadal foi rápido ao apontar que seu saque e as devoluções de Djokovic foram determinantes.
Djokovic agora quer título de Roland
Garros: 'Ainda tenho muito a provar'
Campeão na Austrália, em Londres e em NY, Nole sonha
com Career Slam.
Bem humorado e tagarela na entrevista coletiva pós-título do US Open, Novak Djokovic mostrou humildade na hora de falar de seus feitos impressionantes em 2011 e disse que ainda pretende conquistar muita coisa no tênis. Um de seus próximos objetivos é triunfar em Roland Garros, único Grand Slam que falta em seu currículo.
Por que não? Ainda há muito a provar para mim e para o mundo do tênis. Quero vencer muitos torneios, muito mais torneios grandes. É algo que não é apenas o hábito de acordar e se concentrar no que se faz. É o amor pelo esporte que me mantém. E ganhar em quadra, enquanto esta sensação continuar comigo, vou seguir lutando por outros troféus. Seria inacreditável completar o Grand Slam, vencer o Aberto da França. É algo que com certeza é uma ambição, mas vai levar tempo - disse o número 1 do mundo.
Se triunfar também em Paris, Djokovic completará o chamado Career Slam, feito em que um tenista vence os quatro Grand Slams mesmo que em anos diferentes. Este ano, Nole conquistou os títulos do Australian Open, de Wimbledon e do US Open. Roland Garros foi o palco de sua única derrota da temporada em um dos quatro maiores torneios do circuito. Seu algoz foi o suíço Roger Federer, nas semifinais.
10/092011 - 18h17
Bem humorado e tagarela na entrevista coletiva pós-título do US Open, Novak Djokovic mostrou humildade na hora de falar de seus feitos impressionantes em 2011 e disse que ainda pretende conquistar muita coisa no tênis. Um de seus próximos objetivos é triunfar em Roland Garros, único Grand Slam que falta em seu currículo.
Por que não? Ainda há muito a provar para mim e para o mundo do tênis. Quero vencer muitos torneios, muito mais torneios grandes. É algo que não é apenas o hábito de acordar e se concentrar no que se faz. É o amor pelo esporte que me mantém. E ganhar em quadra, enquanto esta sensação continuar comigo, vou seguir lutando por outros troféus. Seria inacreditável completar o Grand Slam, vencer o Aberto da França. É algo que com certeza é uma ambição, mas vai levar tempo - disse o número 1 do mundo.
Se triunfar também em Paris, Djokovic completará o chamado Career Slam, feito em que um tenista vence os quatro Grand Slams mesmo que em anos diferentes. Este ano, Nole conquistou os títulos do Australian Open, de Wimbledon e do US Open. Roland Garros foi o palco de sua única derrota da temporada em um dos quatro maiores torneios do circuito. Seu algoz foi o suíço Roger Federer, nas semifinais.
Pelo terceiro Slam seguido, Nadal
derrota Murray e avança à decisão
Espanhol tentará defender o título contra Novak Djokovic, líder do ranking.
Três semifinais consecutivas de Grand Slam, três duelos contra Rafael Nadal. O balanço para Andy Murray agora é de três derrotas para o rival. Neste sábado, o espanhol voltou a levar a melhor sobre o britânico e, por 6/4, 6/2, 3/6 e 6/2, garantiu sua vaga na final do US Open. Atual campeão do torneio, Nadal tentará defender seu título contra Novak Djokovic.
Em 2011, Nadal e Murray já haviam duelado nas semis em Roland Garros e Wimbledon. O escocês venceu apenas um set - no torneio londrino. Ao todo, o espanhol aumenta sua vantagem em confrontos diretos para 13 vitórias em 17 jogos diante de Murray.
A final contra Djokovic será uma reedição da decisão do ano passado em Flushing Meadows, quando Nadal triunfou e completou seu Career Golden Slam (títulos dos quatro Grand Slams, mesmo que em anos diferentes, além da medalha de ouro olímpica em simples).
Em jogo memorável, Novak Djokovic, repete: salva 2 match
points, vira o jogo bate Roger Federer e retorna à Final.
Sérvio perdia para o suíço por 2 sets a 0, vira para 3x2 na 1a. semifinal do
US Open
Quando Roger Federer abriu 2 sets a 0 jogando um tênis quase perfeito, era difícil imaginá-lo fora da final do US Open. Do outro lado, porém, estavam Novak Djokovic e sua temporada espetacular. O sérvio cresceu no jogo, parou de errar e aumentou sua lista de feitos espetaculares em 2001. Virou a partida, e depois de salvar dois match points no quinto set, fez 6/7(7), 3/6, 6/3, 6/2 e 7/5 e avançou à sua segunda final consecutiva no Slam americano.
O resultado é uma repetição da semifinal do US Open do ano passado. Na ocasião, Federer igualmente teve dois match points e acabou sucumbindo no quinto set. O placar deste sábado também devolve a doída derrota para Federer sofrida em Roland Garros, também nas semifinais. Naquela época, Djokovic tinha uma sequência de 43 vitórias no circuito mundial e pintava como grande favorito para vencer o Slam francês.
Set points perdidos e emoção no tie-break - O primeiro set começou morno, sem chances de quebra nem games parelhos. Federer sacava bem e agredia mais, sem dar ritmo para o adversário. Nole, por sua vez, se mantinha com o serviço ótimo e não dava chances ao suíço. O set chegou a 6/6 e foi ao game de desempate.
Set points perdidos e emoção no tie-break - O primeiro set começou morno, sem chances de quebra nem games parelhos. Federer sacava bem e agredia mais, sem dar ritmo para o adversário. Nole, por sua vez, se mantinha com o serviço ótimo e não dava chances ao suíço. O set chegou a 6/6 e foi ao game de desempate.
Federer sufoca Tsonga e vai rever
Djokovic na semifinal do US Open
Suíço e sérvio se enfrentaram no torneio americano nos últimos quatro anos.
Não fosse a interrupção do jogo por causa da chuva, Jo-Wilfried Tsonga teria problemas respiratórios no Estádio Athur Ashe na noite desta quinta-feira. Roger Federer abafou o francês jogando um tênis agressivo desde os primeiros games e, por 6/4, 6/3 e 6/3, garantiu uma vaga nas semifinais do US Open.
Roger Federer festeja uma de suas quebras de saque no jogo desta quinta-feira (Foto: AFP).
Michelle Obama visita o US Open e até
bate bola com Serena Williams
Primeira dama dos EUA promove campanha contra a obesidade infantil.
O complexo de Flushing Meadows recebeu nesta sexta-feira a visita ilustre de Michelle Obama. A primeira dama dos Estados Unidos foi ao local onde são disputadas as partidas do US Open para promover sua campanha contra a obesidade infantil no país e aproveitou para bater bola com a americana Serena Williams, semifinalista no Grand Slam entre as mulheres. Michelle contou que teve contado com o tênis apenas após completar a faculdade de direito, já que havia poucas quadras na região em que cresceu, em Chicago. Em seguida, a esposa de Barack Obama parabenizou a Associação Americana de Tênis dos EUA pela iniciativa de construir quadras infantis para facilitar a prática do esporte pelas crianças.
James Blake, Billie Jean King e Serena Williams foram alguns que posaram com Michelle (Foto: Reuters).
O complexo de Flushing Meadows recebeu nesta sexta-feira a visita ilustre de Michelle Obama. A primeira dama dos Estados Unidos foi ao local onde são disputadas as partidas do US Open para promover sua campanha contra a obesidade infantil no país e aproveitou para bater bola com a americana Serena Williams, semifinalista no Grand Slam entre as mulheres. Michelle contou que teve contado com o tênis apenas após completar a faculdade de direito, já que havia poucas quadras na região em que cresceu, em Chicago. Em seguida, a esposa de Barack Obama parabenizou a Associação Americana de Tênis dos EUA pela iniciativa de construir quadras infantis para facilitar a prática do esporte pelas crianças.
James Blake, Billie Jean King e Serena Williams foram alguns que posaram com Michelle (Foto: Reuters).
Nadal vira primeiro set, bate Gilles
Muller e vai às quartas de final
Jogo havia sido interrompido na quarta por causa da chuva, quando o espanhol perdia por 3/0. Ele vai enfrentar o americano Andy Roddick.
O "Miúra" perdia por 3/0 no primeiro set quando o jogo foi interrompido na quarta, mas conseguiu virar a primeira parcial e abriu caminho para uma vitória tranquila sobre o luxemburguês Gilles Muller (68), por 3 sets a 0 - parciais de 7/6(1), 6/1 e 6/2, em 2h08m. O espanhol se classificou para as quartas de final do US Open.
Rafael Nadal comemora ponto, durante a vitória sobre Gilles Muller (Foto: Ag. Reuters).
Murray brilha sob o sol de Nova York
e avança para as quartas no US Open
Britânico passa pelo americano Donald Young e encara Isner ou Simon.
Andy Murray vibra na vitória sobre americano Donald Young (Foto: AP)
12/09/2011 - 08h05.
US$ 1,8 milhão mais rica, Stosur diz que
não esperava vencer tão rápido
Triunfo sobre Serena Williams na final do US Open veio em apenas 1h13m.
Oclichê normalmente começa com "nem o mais otimista imaginava..." e se aplica perfeitamente ao caso de Samantha Stosur. A australiana de 27 anos, que conquistou o título do US Open neste domingo e embolsou US$ 1,8 milhão (cerca de R$ 3 milhões) não esperava triunfar tão rápido, tão fácil sobre Serena Williams.
Com o troféu a seu lado na sala de entrevistas do Estádio Arthur Ashe, Stosur sorriu quando abordada sobre a rapidez da final, que teve parciais de 6/2 e 6/3 e durou apenas 1h13m.
- Se fosse para eu vencer, não achei que conseguiria fazê-lo por 6/2 e 6/3, com certeza. Depois do primeiro set, sentei e conseguia sentir meu coração batendo, saltando do meu peito. Pensei "ok, estou ganhando por um set. Tenho chance de ganhar um dos próximos dois".
Stosur, que chegou ao US Open como número 10 do mundo e sairá como sétima colocada no ranking, ressaltou que o controle emocional foi crítico no resto do jogo. O título deste domingo foi o primeiro da australiana em um torneio do Grand Slam.
- Você não controla o que vem na cabeça, mas pode controlar o que faz com esses pensamentos. Tentei jogar cada game, cada ponto, e continuar com meu plano, com minhas armas e não dar chance ao azar. Por sorte, consegui fazê-lo do começo ao fim.
12/09/2011 - 08h05.
US$ 1,8 milhão mais rica, Stosur diz que
não esperava vencer tão rápido
Triunfo sobre Serena Williams na final do US Open veio em apenas 1h13m.
Oclichê normalmente começa com "nem o mais otimista imaginava..." e se aplica perfeitamente ao caso de Samantha Stosur. A australiana de 27 anos, que conquistou o título do US Open neste domingo e embolsou US$ 1,8 milhão (cerca de R$ 3 milhões) não esperava triunfar tão rápido, tão fácil sobre Serena Williams.
Com o troféu a seu lado na sala de entrevistas do Estádio Arthur Ashe, Stosur sorriu quando abordada sobre a rapidez da final, que teve parciais de 6/2 e 6/3 e durou apenas 1h13m.
- Se fosse para eu vencer, não achei que conseguiria fazê-lo por 6/2 e 6/3, com certeza. Depois do primeiro set, sentei e conseguia sentir meu coração batendo, saltando do meu peito. Pensei "ok, estou ganhando por um set. Tenho chance de ganhar um dos próximos dois".
Stosur, que chegou ao US Open como número 10 do mundo e sairá como sétima colocada no ranking, ressaltou que o controle emocional foi crítico no resto do jogo. O título deste domingo foi o primeiro da australiana em um torneio do Grand Slam.
- Você não controla o que vem na cabeça, mas pode controlar o que faz com esses pensamentos. Tentei jogar cada game, cada ponto, e continuar com meu plano, com minhas armas e não dar chance ao azar. Por sorte, consegui fazê-lo do começo ao fim.
Serena vence jogo de gato e rato com
Wozniacki e vai à final em NY
Americana executa 34 bolas vencedoras contra apenas cinco da número 1.
Serena Williams atacava, Caroline Wozniacki corria de um lado para o outro da quadra e tentava se defender. No fim, foram 34 winners da americana contra cinco da dinamarquesa, que jamais ameaçou a tensta da casa. Por 6/2 e 6/4, Serena fez a festa da torcida no Estádio Arthur Ashe na noite deste sábado e se classificou para a final do US Open.
Enquanto a número 1 do mundo continuará sem um título de Grand Slam, Serena disputará sua quinta decisão em Flushing Meadows. Dona de 13 troféus em torneios deste porte, a americana, que ainda não perdeu sets no US Open este ano, duelará com a australiana Samantha Stosur, que derrotou a alemã Angelique Kerber também neste sábado.
Com tributo ao 11 de setembro, US Open tem Serena na briga pelo título
Tenista da casa enfrenta a australiana Samantha Stosur na final feminina
Serena Williams vibra ao garantir sua vaga na final do US Open (Foto: Getty Images).
Stosur freia zebra e vai pela primeira vez
à decisão de simples do US Open
Australiana supera Angelique Kerber por 2 sets a 1, parciais de 6/3, 2/6 e 6/2.
Samantha Stosur se sentiu despreza por sua semifinal ser a única do US Open a não ser disputada no Arthur Ashe Stadium. E descontou sua insatisfação com os organizadores com a raquete na mão e a bola na quadra de Angelique Kerber. Zebra da competição, a alemã até se impôs surpreendentemente no segundo set, mas sucumbiu no desempate. Com a vitória por 2 sets a 1 (6/3, 2/6 e 6/2), a número 10 do mundo avançou pela primeira vez à final de simples do Grand Slam americano e agora aguarda a vencedora do duelo entre Serena Williams e Caroline Wozniacki.
Serena vence jogo de gato e rato com
Wozniacki e vai à final em NY
Americana executa 34 bolas vencedoras contra apenas cinco da número 1.
Serena Williams atacava, Caroline Wozniacki corria de um lado para o outro da quadra e tentava se defender. No fim, foram 34 winners da americana contra cinco da dinamarquesa, que jamais ameaçou a tensta da casa. Por 6/2 e 6/4, Serena fez a festa da torcida no Estádio Arthur Ashe na noite deste sábado e se classificou para a final do US Open.
Enquanto a número 1 do mundo continuará sem um título de Grand Slam, Serena disputará sua quinta decisão em Flushing Meadows. Dona de 13 troféus em torneios deste porte, a americana, que ainda não perdeu sets no US Open este ano, duelará com a australiana Samantha Stosur, que derrotou a alemã Angelique Kerber também neste sábado.
Com tributo ao 11 de setembro, US Open tem Serena na briga pelo título
Tenista da casa enfrenta a australiana Samantha Stosur na final feminina
Serena Williams vibra ao garantir sua vaga na final do US Open (Foto: Getty Images).
Stosur freia zebra e vai pela primeira vez
à decisão de simples do US Open
Australiana supera Angelique Kerber por 2 sets a 1, parciais de 6/3, 2/6 e 6/2.
Samantha Stosur se sentiu despreza por sua semifinal ser a única do US Open a não ser disputada no Arthur Ashe Stadium. E descontou sua insatisfação com os organizadores com a raquete na mão e a bola na quadra de Angelique Kerber. Zebra da competição, a alemã até se impôs surpreendentemente no segundo set, mas sucumbiu no desempate. Com a vitória por 2 sets a 1 (6/3, 2/6 e 6/2), a número 10 do mundo avançou pela primeira vez à final de simples do Grand Slam americano e agora aguarda a vencedora do duelo entre Serena Williams e Caroline Wozniacki.
Samantha Stosur se sentiu despreza por sua semifinal ser a única do US Open a não ser disputada no Arthur Ashe Stadium. E descontou sua insatisfação com os organizadores com a raquete na mão e a bola na quadra de Angelique Kerber. Zebra da competição, a alemã até se impôs surpreendentemente no segundo set, mas sucumbiu no desempate. Com a vitória por 2 sets a 1 (6/3, 2/6 e 6/2), a número 10 do mundo avançou pela primeira vez à final de simples do Grand Slam americano e agora aguarda a vencedora do duelo entre Serena Williams e Caroline Wozniacki.
Serena Williams faz mais uma vítima e se classifica
para as Semifinais do US Open
Ela pode enfrentar a número 1 do mundo, a dinamarquesa Caroline
Wozniacki, que joga contra a alemã Andrea Petkovic nesta quinta.
Serena Williams se classificou para as Semi-Finais do US Open, nesta quinta-feira (Foto: AP).
A russa Anastasia Pavlyuchenkova até deu a impressão de que faria jogo duríssimo com Serena Williams, mas, no fim, acabou sendo apenas mais uma vítima da americana. A ex-número 1 do mundo, atual 27ª colocada do ranking, venceu por 2 sets a 0, parciais de 7/5 e 6/1, e se classificou para as semifinais do US Open, onde busca o tetracampeonato. A partida teve duração de 1h18m.
Stosur vence Zvonareva pela oitava vez
seguida e chega às semifinais
Australiana converte três de quatro oportunidades de quebra - a russa não
teve sequer uma chance -, e vai enfrentar vencedora de Pennetta x Kerber.
A australiana Samantha Stosur, número 10 do mundo, venceu a russa Vera Zvonareva (2) e se tornou a primeira semifinalista do US Open de 2011. Ela aproveitou três das quatro chances de quebra que teve ao longo do jogo - a adversária não teve sequer uma oportunidade - e conquistou a vitória em sets diretos, em apenas 1h06m. As parciais foram de 6/3 e 6/3.
Foi o oitavo triunfo - todos de maneira consecutiva - de Stosur em dez jogos contra Zvonareva. Ela agora espera pela vencedora do confronto entre a italiana Flavia Pennetta, número 25 do mundo, e a alemã Angelique Kerber (92).
Stosur rebate uma bola durante a vitória sobre a russa Vera Zvounareva (Foto: AP).
Stosur vence Zvonareva pela oitava vez
seguida e chega às semifinais
Australiana converte três de quatro oportunidades de quebra - a russa não
teve sequer uma chance -, e vai enfrentar vencedora de Pennetta x Kerber.
A australiana Samantha Stosur, número 10 do mundo, venceu a russa Vera Zvonareva (2) e se tornou a primeira semifinalista do US Open de 2011. Ela aproveitou três das quatro chances de quebra que teve ao longo do jogo - a adversária não teve sequer uma oportunidade - e conquistou a vitória em sets diretos, em apenas 1h06m. As parciais foram de 6/3 e 6/3.
Foi o oitavo triunfo - todos de maneira consecutiva - de Stosur em dez jogos contra Zvonareva. Ela agora espera pela vencedora do confronto entre a italiana Flavia Pennetta, número 25 do mundo, e a alemã Angelique Kerber (92).
Stosur rebate uma bola durante a vitória sobre a russa Vera Zvounareva (Foto: AP).Na madrugada, Federer passa rápido
por Monaco e foge da chuva em NY
Suíço número 3 do mundo avança para as quartas de final do US Open.
A partida começou perto da meia-noite e a previsão era de chuva em Nova York nas horas seguintes. Roger Federer, então, tratou sair rapidamente do Estádio Arthur Ashe. Por 6/1, 6/2 e 6/0, em 1h23m, o suíço número 3 do mundo derrotou o argentino Juan Monaco e garantiu uma vaga nas quartas de final do US Open.
O
próximo adversário de Federer será o francês Jo-Wilfried Tsonga, número
11 do mundo, que vem de uma vitória em cinco sets sobre o americano
Mardy Fish: 6/4, 6/7(5), 3/6, 6/4 e 6/2. A partida será uma reedição das
quartas de final de Wimbledon deste ano. Na grama de Londres, Federer
venceu os dois primeiros sets, mas cedeu a virada e acabou eliminado.
Depois de Wimbledon, Tsonga e Federer se encontraram novamente no
Masters 1.000 de Montreal, no Canadá. O francês venceu novamente, desta
vez por 2 sets a 1. No total, os dois duelaram sete vezes, com quatro
vitórias para o suíço.
Fileira Z: pior vista do mundo vale
experiência divertida no US Open
Bilhete de R$ 90 dá direito a dois jogos por noite, passeio por todo
complexo de Flushing Meadows e um eventual encontro com uma celebridade
do tênis.
São
19h10m em Nova York, e Feliciano López aparece no telão durante sua
entrevista pré-jogo. Pouco depois, é a vez de Andy Murray, e enquanto o
britânico fala, os primeiros aplausos são ouvidos na plateia. Quando os
dois entram em quadra, a bandana e as munhequeiras de López o deixam
parecido com Rafael Nadal. Não fosse o telão, na outra extremidade do
estádio, seria difícil reconhecê-lo. Murray é minúsculo, e seus traços
são irreconhecíveis. Assim é a visão da fileira Z, a última do Estádio
Arthur Ashe, o maior do planeta feito para o tênis, com 23.767 assentos.
Será que a pior vista é também o pior lugar do mundo para ver uma
partida?
Bilhete de R$ 90 dá direito a dois jogos por noite, passeio por todo complexo de Flushing Meadows e um eventual encontro com uma celebridade do tênis.
São
19h10m em Nova York, e Feliciano López aparece no telão durante sua
entrevista pré-jogo. Pouco depois, é a vez de Andy Murray, e enquanto o
britânico fala, os primeiros aplausos são ouvidos na plateia. Quando os
dois entram em quadra, a bandana e as munhequeiras de López o deixam
parecido com Rafael Nadal. Não fosse o telão, na outra extremidade do
estádio, seria difícil reconhecê-lo. Murray é minúsculo, e seus traços
são irreconhecíveis. Assim é a visão da fileira Z, a última do Estádio
Arthur Ashe, o maior do planeta feito para o tênis, com 23.767 assentos.
Será que a pior vista é também o pior lugar do mundo para ver uma
partida?
'Fera' não dá chance para a 'bela': Serena
elimina Ivanovic do US Open
elimina Ivanovic do US Open
Americana,
tricampeã do torneio americano, fecha o jogo em 2 sets a 0 e vai
encarar a russa Anastasia Pavlyuchenkova nas quartas de final.
No
duelo entre ex-líderes do ranking da WTA, deu a "fera" sobre a "bela". A
americana Serena Williams, atual 27ª do mundo, não deu chances para a
sérvia Ana Ivanovic (19) e conquistou a vitória por 2 sets a 0, em
apenas 1h14m. As parciais foram de 6/3 e 6/4. Com o triunfo, a tricampeã
do US Open (1999, 2002, 2008) avançou às quartas de final do torneio
americano.
A "fera" venceu o único encontro que tiveram, na edição de 2010 de Roland Garros.
Serena
soube tirar proveito do alto número de erros da sérvia - 29 não
forçados e oito duplas faltas no total - e iniciou a partida desta
segunda-feira com sua ofensividade habitual. Quebrou o saque de Ivanovic
já no segundo game e abriu 3/0 na sequência. A musa, no entanto, passou
a atacar com mais firmeza do fundo da quadra, devolveu no quinto e
chegou ao empate. No sétimo game, a americana permitiu uma chance de
quebra para a rival, que não aproveitou. Em seguida, Ivanovic largou com
0/40, salvou os dois primeiros break points, mas cometeu uma dupla
falta tola e cedeu o game de serviço. Serena confirmou com facilidade e
fechou a parcial em 6/3. A sérvia sentiu a perda do primeiro set e foi
quebrada no primeiro game do segundo. A americana, então, manteve a
vantagem até o fim sem ser ameaçada, fez 6/4 com segurança e encerrou o
jogo em sets diretos.
Zvonareva passa rápido por Lisicki e
avança às quartas de final nos EUA
Número 2 do mundo vai duelar com a australiana Samantha Stosur.
Foram
necessários apenas 78 minutos (1h17m) para que Vera Zvonareva vencesse o
último jogo deste domingo no US Open. Sem muitas dificuldades, a bela
russa, atual número 2 do mundo, fez 6/2 e 6/3 sobre a alemã Sabine
Lisicki, 18ª colocada no ranking da WTA. É a segunda vez que Zvonareva
alcança esta fase em Nova York. A primeira foi no ano passado, quando
ela alcançou a final, mas foi derrotada pela belga Kim Clijsters.
Ivanovic acaba com sonho de jovem
americana e vai às oitavas em NY
Sloane Stephens, de 18 anos, perde como atração no Estádio Arthur Ashe.
Ana
Ivanovic pouco se importou com o Estádio Arthur Ashe lotado de fãs
americanos apoiando sua adversária. Em controle desde o começo do jogo
apesar dos 26 erros não forçados que cometeu, a sérvia, ex-número 1 do
mundo, derrotou a jovem local Sloane Stephens, de 18 anos, e passou para
as oitavas de final do US Open. As parciais do triunfo foram de 6/3 e
6/4.
Campeã
de Roland Garros em 2008, quando subiu a topo do ranking, Ivanovic terá
outra adversária local na próxima rodada, só que alguém que lhe trará
mais dificuldades. A rival será Serena Williams, que vem de uma
imponente vitória por 6/1 e 7/6(5) sobre a atual número 4 do mundo, a
bielorrussa Victoria Azarenka.
Ana
Ivanovic pouco se importou com o Estádio Arthur Ashe lotado de fãs
americanos apoiando sua adversária. Em controle desde o começo do jogo
apesar dos 26 erros não forçados que cometeu, a sérvia, ex-número 1 do
mundo, derrotou a jovem local Sloane Stephens, de 18 anos, e passou para
as oitavas de final do US Open. As parciais do triunfo foram de 6/3 e
6/4.
Campeã
de Roland Garros em 2008, quando subiu a topo do ranking, Ivanovic terá
outra adversária local na próxima rodada, só que alguém que lhe trará
mais dificuldades. A rival será Serena Williams, que vem de uma
imponente vitória por 6/1 e 7/6(5) sobre a atual número 4 do mundo, a
bielorrussa Victoria Azarenka.
Serena despacha Azarenka e avança às
oitavas de final em Nova York
Americana fecha em 2 sets a 0 e pode enfrentar Ana Ivanovic.
Embalada,
Serena Williams não queria dar chance a Victoria Azarenka. Apesar de a
americana ter levado para a quadra a vantagem de 5 a 1 no retrospecto, a
bielorrussa trazia sob a raquete a esperança de quem por duas vezes
quase a venceu no Australian Open. Alguém que tentava repetir ali a
vitória na final em Miami, em 2009. Depois de um primeiro set arrasador,
Serena diminuiu o ritmo, mas mostrou que não sucumbiria de novo em
casa. Fechou em 6/1 e 7/6 (5), após 1h40m, e se garantiu nas oitavas do
US Open.
A próxima adversária será a sérvia Ana Ivanovic, que derrotou a jovem americana Sloane Stephens por 6/3 e 6/4.
Serena
vinha embalada por uma vitória fácil sobre a holandesa Michaella
Krajicek, em 49 minutos. O jogo contra Azarenka parecia seguir o mesmo
caminho, mas a bielorrussa segurou as rédeas no segundo set.
Serena
conseguiu uma quebra no sétimo game. No nono, teve um triplo
break-point. Azarenka salvou os três e confirmou o serviço. A americana
então foi para o saque, viu a adversária ter chance de quebra. Duas
vezes. Salvou na primeira, caiu na segunda - 5 a 5. Azarenka confirmou o
serviço; Serena levou para o tie-break. Conseguiu uma mini-quebra em
6/5 e enfim acabou com a brincadeira.
Embalada,
Serena Williams não queria dar chance a Victoria Azarenka. Apesar de a
americana ter levado para a quadra a vantagem de 5 a 1 no retrospecto, a
bielorrussa trazia sob a raquete a esperança de quem por duas vezes
quase a venceu no Australian Open. Alguém que tentava repetir ali a
vitória na final em Miami, em 2009. Depois de um primeiro set arrasador,
Serena diminuiu o ritmo, mas mostrou que não sucumbiria de novo em
casa. Fechou em 6/1 e 7/6 (5), após 1h40m, e se garantiu nas oitavas do
US Open.
A próxima adversária será a sérvia Ana Ivanovic, que derrotou a jovem americana Sloane Stephens por 6/3 e 6/4.
Serena
vinha embalada por uma vitória fácil sobre a holandesa Michaella
Krajicek, em 49 minutos. O jogo contra Azarenka parecia seguir o mesmo
caminho, mas a bielorrussa segurou as rédeas no segundo set.
Serena conseguiu uma quebra no sétimo game. No nono, teve um triplo break-point. Azarenka salvou os três e confirmou o serviço. A americana então foi para o saque, viu a adversária ter chance de quebra. Duas vezes. Salvou na primeira, caiu na segunda - 5 a 5. Azarenka confirmou o serviço; Serena levou para o tie-break. Conseguiu uma mini-quebra em 6/5 e enfim acabou com a brincadeira.
Serena conseguiu uma quebra no sétimo game. No nono, teve um triplo break-point. Azarenka salvou os três e confirmou o serviço. A americana então foi para o saque, viu a adversária ter chance de quebra. Duas vezes. Salvou na primeira, caiu na segunda - 5 a 5. Azarenka confirmou o serviço; Serena levou para o tie-break. Conseguiu uma mini-quebra em 6/5 e enfim acabou com a brincadeira.
Soares e Gajdosova vencem outra e vão
às quartas, nas duplas mistas
Brasileiro e musa australiana perdem muitos break points, mas avançam.
Foi mais difícil do que precisava, mas o brasileiro Bruno Soares
e a bela australiana Jarmila Gajdosova voltaram a vencer em Flushing
Meadows e avançaram às quaras de final da chave de duplas mistas do US
Open. Sob muito calor, eles perderam 12 break points, fizeram 6/4 e
7/6(3) em cima dos americanos Scott Lipsky e Lisa Raymond na quadra 4.
Brasileiro e musa australiana perdem muitos break points, mas avançam.
Foi mais difícil do que precisava, mas o brasileiro Bruno Soares e a bela australiana Jarmila Gajdosova voltaram a vencer em Flushing Meadows e avançaram às quaras de final da chave de duplas mistas do US Open. Sob muito calor, eles perderam 12 break points, fizeram 6/4 e 7/6(3) em cima dos americanos Scott Lipsky e Lisa Raymond na quadra 4.
Wozniacki acaba com a festa de tenista
local e avança às oitavas
Número 1 do mundo, dinamarquesa vai enfrentar vencedora do confronto
entre a russa Svetlana Kuznetsova e a uzbeque Akgul Amanmuradova.
Mesmo
tendo seus altos e baixos, ela acabou com a festa local, venceu por 2
sets a 0, parciais de 6/2 e 6/4, em 1h36m de partida, e garantiu vaga
nas oitavas de final do US Open, último Grand Slam do ano. Em
três duelos contra King, foi o terceiro triunfo de Wozniacki, que
aplicou menos winners durante o jogo deste sábado: 24 a 14. Em
compensação, também teve bem menos erros não forçados: 17 a 39. Ela
aguarda a vencedora do confronto entre a russa Svetlana Kuznetsova,
número 17 do mundo, e a uzbeque Akgul Amanmuradova (118), que se
enfrentam à noite.
entre a russa Svetlana Kuznetsova e a uzbeque Akgul Amanmuradova.
Em festival de erros e quebras de
serviço, Pennetta elimina Sharapova
Italiana vence por 2 sets a 1 e vai encarar a chinesa Shuai Peng nas
oitavas. Partida teve 13 quebras de saque, sete a favor de Pennetta.
O
Arthur Ashe Stadium foi palco de um festival de erros e quebras de
saque nesta sexta-feira. Mas, como alguém tinha que sair vencedora, pior
para Maria Sharapova. A musa russa, número 3 do mundo, perdeu para
Flavia Pennetta (25) por 2 sets a 1, parciais de 6/3, 3/6 e 6/4, em
2h29m, e foi eliminada do US Open, que está sendo realizado em Nova
York. A italiana, ex-namorada do espanhol Carlos Moyá, classificou-se
para as oitavas de final.
Foi
o quarto jogo entre elas, sendo a segunda vitória de Pennetta. Ela vai
encarar a chinesa Shuai Peng, número 14 do mundo, que venceu a alemã
Julia Goerges (21) por 6/4 e 7/6(1).
03/09/2011 21h30
Guga visita o US Open e treina com
Thiago Monteiro e Bia Haddad Maia
Melhores juvenis do país treinam na academia de Larri
Passos, em SC.
Gustavo
Kuerten visitou o US Open neste sábado e treinou com os melhores
juvenis do país na quadra 5 de Flushing Meadows. O ex-número 1 do mundo
bateu bola, sacou e deu orientações para Thiago Monteiro e Bia Haddad
Maia, que treinam na academia de Larri Passos, na cidade de Camboriú, em
Santa Catarina (fotos: Alexandre Cossenza).
Bia,
de 15 anos, disputou o qualifying do torneio juvenil do US Open, mas
perdeu na primeira rodada. Monteiro, de 17, é o número 5 do mundo no
ranking de sua faixa etária e começará sua participação na chave
principal neste domingo.Seu adversário será o americano Alexios
Halebian. O duelo será na quadra 4, por volta das 14h (de Brasília).
Guga
está em Nova York para participar do Brazilian Day, festa que celebra a
cultura
brasileira e fecha a rua 46 de Manhattan. O evento, que terá
shows de Luan Santana,
Exaltasamba e Netinho. A expectativa é de receber
um milhão de pessoas.
Convencido por Guga e Larri, Lindell, o
'carioca sueco', integra projeto da CBT
Jovem não atuou pela Suécia na Davis e poderá defender o Brasil, segundo presidente da entidade. Outros 14 tenistas, entre eles Feijão, foram escolhidos.
Quando Gustavo Kuerten chegou, às pressas após o atraso de seu voo vindo de Nova York, o presidente da Confederação Brasileira de Tênis, Jorge Lacerda, já havia feito as honras. Nesta quinta-feira, em São Paulo, ainda sem a presença do tricampeão de Roland Garros, o dirigente revelou os 15 nomes do projeto que entidade tocará ao lado do ex-tenista e do técnico Larri Passos. Entre eles, a surpresa: Christian Lindell, o “carioca sueco”, que já havia sido convocado para disputar a Copa Davis pelo país europeu e chegou a entrar em quadra com as cores de sua segunda nacionalidade, pela Copa do Mundo.
O presidente da CBT revelou que as conversas com o pai do jovem tenista foram longas. Ao ver a seriedade do projeto, Lindell resolveu ouvir os pedidos de Guga e Larri e deixar a cidadania europeia de lado para defender o país de origem. A base do projeto será em Camboriú (SC), onde Larri mantém seu centro de treinamento. Os tenistas escolhidos, no entanto, não precisarão deixar seus técnicos atuais de lado – no Brasil, Lindell treina com Ricardo Acioly, assim como João Souza, o Feijão, outro nome da lista divulgada nesta quinta.
- Ele fez a escolha certa, sempre foi o país que ele mais se identificou. Até porque, o seu maior avanço profissional foi no Brasil. Ele e o Tiago (Fernandes, outro nome escolhido) também são muito amigos. A ligação dele com o Brasil é muito grande – disse Larri sobre a jovem promessa, de 19 anos e atual 311º do mundo.
Principal mentor do projeto, o treinador chegou a chorar durante a coletiva ao lembrar das dificuldades que passou nos últimos anos na tentativa solitária de descobrir novos talentos nas quadras. Agora, com o suporte financeiro do Ministério do Esporte, que aprovou o incentivo de R$ 2 milhões (mais precisamente R$ 2.018.865,30, além de R$ 750 mil do patrocínio privado dos Correios), espera fazer crescer definitivamente a modalidade no país.
- Muitas vezes alguns tenistas acabaram bloqueados por falta de condições. Eu já venho me emocionando com o projeto já há bastante tempo. Por isso, chorei na coletiva. É a primeira vez na história que acontece no Brasil um projeto assim e Guga traz muita credibilidade. Antigamente no país tinha muita ação e pouca execução. Agora, algo sendo feito. Se eu consegui formar um número 1 do mundo sem recursos, imagina agora - disse Larri, que vai liderar o grupo de cinco técnicos do projeto e que espera abrir a porta para novos tenistas.
Maior chamariz do projeto, Guga afirma que seu papel será muito mais interno do que no treinamento dos jovens escolhidos. Ainda assim, se ofereceu até mesmo para ser “sparring” (quem ajuda no treino) dos tenistas.
- Não seria tão mal para eles, né, um sparring assim?Eu estou meio velhinho, mas ainda dou canseira (risos). [...] O meu papel é muito mais interno. É observar, trazer mais gente para o projeto. Tento auxiliar dessa forma, tenho know how. Ser reconhecido nacionalmente está sendo fundamental. as pessoas me escutam. Às vezes, estão até receosas, mas dizem que podemos contar com o apoio delas. Tenho certeza de que o Jorge (presidente da CBT) não conseguiria reunir todo mundo que estou juntando agora. Eles me veem como um amigo - afirmou o ex-tenista.
Larri explicou que os escolhidos não precisarão estar em seu Centro de Treinamento em tempo integral. Para ele, o projeto dará um suporte muito maior no planejamento do que no treino do tenista.
- Os nomes que já treinam com algum outro treinador no Brasil, vão continuar. Não muda nada. Alguns nomes vão participar em Camboriú. Eu não acho que a diferença no projeto seja o meu treinamento. É a rotina do jogador. Passar uma semana antes concentrado no local, junto com o grupo, é muito importante. Todo mundo acha que precisa centralizar. Eu não acho. Não vai mudar muita coisa na parte de treinamento. O mais importante é o calendário. Vai ser bom para se programar seis meses antes. Antes, não dava para fazer isso. Muitas vezes, o jogador me ligava e dizia que o cartão de crédito tinha estourado e que não poderia viajar para alguma competição. Eu dizia, vamos lá e dava o número do meu cartão para a agência. Temos de dar condições para esses jogadores.
Confira os 15 escolhidos:
João Souza (Feijão)
Christian Lindell
Thiago Monteiro
João Sorgi
Silas Cerqueira
Orlando Luz
Ana Clara Duarte
Teliana Pereira
João Walendowsky
Rogério Dutra Silva (Rogerinho)
Tiago Fernandes
Guilherme Clezar
Bruno Santana
Beatriz Maia
Ingrid Martins.
05/09/2011 - 09h48
Roger Federer confirma presença em
duelo da Copa Davis contra Austrália
Na Argentina, David Nalbandian volta à equipe após ausência por lesão.
Roger
Federer confirmou nesta segunda-feira que disputará os Play-offs da
Copa Davis, de 16 a 18 de setembro. O ex-número 1 do mundo era dúvida na
equipe devido à proximidade da disputa com o fim do US Open, que
termina dia 11 deste mês. Além do curto intervalo, o descanso será
prejudicado pela longa viagem entre Nova York, sede do Grand Slam, e
Sydney, onde será o duelo contra a Austrália.
Além de
Federer, a Suíça conta com Stanislas Wawrinka, Stephane Bohli e Marco
Chiudinelli para tentar pôr fim ao retrospecto ruim contra os
australianos e retornar ao Grupo Mundial. Em quatro confrontos entre os
dois times, foram quatro vitórias para a equipe da Oceania.
Marin Cilic dá trabalho, mas Federer
vence por 3 sets 1 e vai às oitavas
O
Arthur Ashe Stadium foi palco de um festival de erros e quebras de
saque nesta sexta-feira. Mas, como alguém tinha que sair vencedora, pior
para Maria Sharapova. A musa russa, número 3 do mundo, perdeu para
Flavia Pennetta (25) por 2 sets a 1, parciais de 6/3, 3/6 e 6/4, em
2h29m, e foi eliminada do US Open, que está sendo realizado em Nova
York. A italiana, ex-namorada do espanhol Carlos Moyá, classificou-se
para as oitavas de final.
Foi
o quarto jogo entre elas, sendo a segunda vitória de Pennetta. Ela vai
encarar a chinesa Shuai Peng, número 14 do mundo, que venceu a alemã
Julia Goerges (21) por 6/4 e 7/6(1).
03/09/2011 21h30
Guga visita o US Open e treina com
Thiago Monteiro e Bia Haddad Maia
Thiago Monteiro e Bia Haddad Maia
Melhores juvenis do país treinam na academia de Larri
Passos, em SC.
Passos, em SC.
Gustavo
Kuerten visitou o US Open neste sábado e treinou com os melhores
juvenis do país na quadra 5 de Flushing Meadows. O ex-número 1 do mundo
bateu bola, sacou e deu orientações para Thiago Monteiro e Bia Haddad
Maia, que treinam na academia de Larri Passos, na cidade de Camboriú, em
Santa Catarina (fotos: Alexandre Cossenza).
Bia,
de 15 anos, disputou o qualifying do torneio juvenil do US Open, mas
perdeu na primeira rodada. Monteiro, de 17, é o número 5 do mundo no
ranking de sua faixa etária e começará sua participação na chave
principal neste domingo.Seu adversário será o americano Alexios
Halebian. O duelo será na quadra 4, por volta das 14h (de Brasília).
Guga
está em Nova York para participar do Brazilian Day, festa que celebra a
cultura
brasileira e fecha a rua 46 de Manhattan. O evento, que terá
shows de Luan Santana,
Exaltasamba e Netinho. A expectativa é de receber
um milhão de pessoas.
Convencido por Guga e Larri, Lindell, o
'carioca sueco', integra projeto da CBT
Jovem não atuou pela Suécia na Davis e poderá defender o Brasil, segundo presidente da entidade. Outros 14 tenistas, entre eles Feijão, foram escolhidos.
Quando Gustavo Kuerten chegou, às pressas após o atraso de seu voo vindo de Nova York, o presidente da Confederação Brasileira de Tênis, Jorge Lacerda, já havia feito as honras. Nesta quinta-feira, em São Paulo, ainda sem a presença do tricampeão de Roland Garros, o dirigente revelou os 15 nomes do projeto que entidade tocará ao lado do ex-tenista e do técnico Larri Passos. Entre eles, a surpresa: Christian Lindell, o “carioca sueco”, que já havia sido convocado para disputar a Copa Davis pelo país europeu e chegou a entrar em quadra com as cores de sua segunda nacionalidade, pela Copa do Mundo.
O presidente da CBT revelou que as conversas com o pai do jovem tenista foram longas. Ao ver a seriedade do projeto, Lindell resolveu ouvir os pedidos de Guga e Larri e deixar a cidadania europeia de lado para defender o país de origem. A base do projeto será em Camboriú (SC), onde Larri mantém seu centro de treinamento. Os tenistas escolhidos, no entanto, não precisarão deixar seus técnicos atuais de lado – no Brasil, Lindell treina com Ricardo Acioly, assim como João Souza, o Feijão, outro nome da lista divulgada nesta quinta.
- Ele fez a escolha certa, sempre foi o país que ele mais se identificou. Até porque, o seu maior avanço profissional foi no Brasil. Ele e o Tiago (Fernandes, outro nome escolhido) também são muito amigos. A ligação dele com o Brasil é muito grande – disse Larri sobre a jovem promessa, de 19 anos e atual 311º do mundo.
Principal mentor do projeto, o treinador chegou a chorar durante a coletiva ao lembrar das dificuldades que passou nos últimos anos na tentativa solitária de descobrir novos talentos nas quadras. Agora, com o suporte financeiro do Ministério do Esporte, que aprovou o incentivo de R$ 2 milhões (mais precisamente R$ 2.018.865,30, além de R$ 750 mil do patrocínio privado dos Correios), espera fazer crescer definitivamente a modalidade no país.
- Muitas vezes alguns tenistas acabaram bloqueados por falta de condições. Eu já venho me emocionando com o projeto já há bastante tempo. Por isso, chorei na coletiva. É a primeira vez na história que acontece no Brasil um projeto assim e Guga traz muita credibilidade. Antigamente no país tinha muita ação e pouca execução. Agora, algo sendo feito. Se eu consegui formar um número 1 do mundo sem recursos, imagina agora - disse Larri, que vai liderar o grupo de cinco técnicos do projeto e que espera abrir a porta para novos tenistas.
Maior chamariz do projeto, Guga afirma que seu papel será muito mais interno do que no treinamento dos jovens escolhidos. Ainda assim, se ofereceu até mesmo para ser “sparring” (quem ajuda no treino) dos tenistas.
- Não seria tão mal para eles, né, um sparring assim?Eu estou meio velhinho, mas ainda dou canseira (risos). [...] O meu papel é muito mais interno. É observar, trazer mais gente para o projeto. Tento auxiliar dessa forma, tenho know how. Ser reconhecido nacionalmente está sendo fundamental. as pessoas me escutam. Às vezes, estão até receosas, mas dizem que podemos contar com o apoio delas. Tenho certeza de que o Jorge (presidente da CBT) não conseguiria reunir todo mundo que estou juntando agora. Eles me veem como um amigo - afirmou o ex-tenista.
Larri explicou que os escolhidos não precisarão estar em seu Centro de Treinamento em tempo integral. Para ele, o projeto dará um suporte muito maior no planejamento do que no treino do tenista.
- Os nomes que já treinam com algum outro treinador no Brasil, vão continuar. Não muda nada. Alguns nomes vão participar em Camboriú. Eu não acho que a diferença no projeto seja o meu treinamento. É a rotina do jogador. Passar uma semana antes concentrado no local, junto com o grupo, é muito importante. Todo mundo acha que precisa centralizar. Eu não acho. Não vai mudar muita coisa na parte de treinamento. O mais importante é o calendário. Vai ser bom para se programar seis meses antes. Antes, não dava para fazer isso. Muitas vezes, o jogador me ligava e dizia que o cartão de crédito tinha estourado e que não poderia viajar para alguma competição. Eu dizia, vamos lá e dava o número do meu cartão para a agência. Temos de dar condições para esses jogadores.
Confira os 15 escolhidos:
João Souza (Feijão)
Christian Lindell
Thiago Monteiro
João Sorgi
Silas Cerqueira
Orlando Luz
Ana Clara Duarte
Teliana Pereira
João Walendowsky
Rogério Dutra Silva (Rogerinho)
Tiago Fernandes
Guilherme Clezar
Bruno Santana
Beatriz Maia
Ingrid Martins.
05/09/2011 - 09h48
Roger Federer confirma presença em
duelo da Copa Davis contra Austrália
Na Argentina, David Nalbandian volta à equipe após ausência por lesão.
Roger
Federer confirmou nesta segunda-feira que disputará os Play-offs da
Copa Davis, de 16 a 18 de setembro. O ex-número 1 do mundo era dúvida na
equipe devido à proximidade da disputa com o fim do US Open, que
termina dia 11 deste mês. Além do curto intervalo, o descanso será
prejudicado pela longa viagem entre Nova York, sede do Grand Slam, e
Sydney, onde será o duelo contra a Austrália.
Além de
Federer, a Suíça conta com Stanislas Wawrinka, Stephane Bohli e Marco
Chiudinelli para tentar pôr fim ao retrospecto ruim contra os
australianos e retornar ao Grupo Mundial. Em quatro confrontos entre os
dois times, foram quatro vitórias para a equipe da Oceania.
Marin Cilic dá trabalho, mas Federer
vence por 3 sets 1 e vai às oitavas
Gustavo
Kuerten visitou o US Open neste sábado e treinou com os melhores
juvenis do país na quadra 5 de Flushing Meadows. O ex-número 1 do mundo
bateu bola, sacou e deu orientações para Thiago Monteiro e Bia Haddad
Maia, que treinam na academia de Larri Passos, na cidade de Camboriú, em
Santa Catarina (fotos: Alexandre Cossenza).
Bia,
de 15 anos, disputou o qualifying do torneio juvenil do US Open, mas
perdeu na primeira rodada. Monteiro, de 17, é o número 5 do mundo no
ranking de sua faixa etária e começará sua participação na chave
principal neste domingo.Seu adversário será o americano Alexios
Halebian. O duelo será na quadra 4, por volta das 14h (de Brasília).
Guga
está em Nova York para participar do Brazilian Day, festa que celebra a
cultura
brasileira e fecha a rua 46 de Manhattan. O evento, que terá
shows de Luan Santana,
Exaltasamba e Netinho. A expectativa é de receber
um milhão de pessoas.
Convencido por Guga e Larri, Lindell, o
'carioca sueco', integra projeto da CBT
Jovem não atuou pela Suécia na Davis e poderá defender o Brasil, segundo presidente da entidade. Outros 14 tenistas, entre eles Feijão, foram escolhidos.
Quando Gustavo Kuerten chegou, às pressas após o atraso de seu voo vindo de Nova York, o presidente da Confederação Brasileira de Tênis, Jorge Lacerda, já havia feito as honras. Nesta quinta-feira, em São Paulo, ainda sem a presença do tricampeão de Roland Garros, o dirigente revelou os 15 nomes do projeto que entidade tocará ao lado do ex-tenista e do técnico Larri Passos. Entre eles, a surpresa: Christian Lindell, o “carioca sueco”, que já havia sido convocado para disputar a Copa Davis pelo país europeu e chegou a entrar em quadra com as cores de sua segunda nacionalidade, pela Copa do Mundo.
O presidente da CBT revelou que as conversas com o pai do jovem tenista foram longas. Ao ver a seriedade do projeto, Lindell resolveu ouvir os pedidos de Guga e Larri e deixar a cidadania europeia de lado para defender o país de origem. A base do projeto será em Camboriú (SC), onde Larri mantém seu centro de treinamento. Os tenistas escolhidos, no entanto, não precisarão deixar seus técnicos atuais de lado – no Brasil, Lindell treina com Ricardo Acioly, assim como João Souza, o Feijão, outro nome da lista divulgada nesta quinta.
- Ele fez a escolha certa, sempre foi o país que ele mais se identificou. Até porque, o seu maior avanço profissional foi no Brasil. Ele e o Tiago (Fernandes, outro nome escolhido) também são muito amigos. A ligação dele com o Brasil é muito grande – disse Larri sobre a jovem promessa, de 19 anos e atual 311º do mundo.
Principal mentor do projeto, o treinador chegou a chorar durante a coletiva ao lembrar das dificuldades que passou nos últimos anos na tentativa solitária de descobrir novos talentos nas quadras. Agora, com o suporte financeiro do Ministério do Esporte, que aprovou o incentivo de R$ 2 milhões (mais precisamente R$ 2.018.865,30, além de R$ 750 mil do patrocínio privado dos Correios), espera fazer crescer definitivamente a modalidade no país.
- Muitas vezes alguns tenistas acabaram bloqueados por falta de condições. Eu já venho me emocionando com o projeto já há bastante tempo. Por isso, chorei na coletiva. É a primeira vez na história que acontece no Brasil um projeto assim e Guga traz muita credibilidade. Antigamente no país tinha muita ação e pouca execução. Agora, algo sendo feito. Se eu consegui formar um número 1 do mundo sem recursos, imagina agora - disse Larri, que vai liderar o grupo de cinco técnicos do projeto e que espera abrir a porta para novos tenistas.
Maior chamariz do projeto, Guga afirma que seu papel será muito mais interno do que no treinamento dos jovens escolhidos. Ainda assim, se ofereceu até mesmo para ser “sparring” (quem ajuda no treino) dos tenistas.
- Não seria tão mal para eles, né, um sparring assim?Eu estou meio velhinho, mas ainda dou canseira (risos). [...] O meu papel é muito mais interno. É observar, trazer mais gente para o projeto. Tento auxiliar dessa forma, tenho know how. Ser reconhecido nacionalmente está sendo fundamental. as pessoas me escutam. Às vezes, estão até receosas, mas dizem que podemos contar com o apoio delas. Tenho certeza de que o Jorge (presidente da CBT) não conseguiria reunir todo mundo que estou juntando agora. Eles me veem como um amigo - afirmou o ex-tenista.
Larri explicou que os escolhidos não precisarão estar em seu Centro de Treinamento em tempo integral. Para ele, o projeto dará um suporte muito maior no planejamento do que no treino do tenista.
- Os nomes que já treinam com algum outro treinador no Brasil, vão continuar. Não muda nada. Alguns nomes vão participar em Camboriú. Eu não acho que a diferença no projeto seja o meu treinamento. É a rotina do jogador. Passar uma semana antes concentrado no local, junto com o grupo, é muito importante. Todo mundo acha que precisa centralizar. Eu não acho. Não vai mudar muita coisa na parte de treinamento. O mais importante é o calendário. Vai ser bom para se programar seis meses antes. Antes, não dava para fazer isso. Muitas vezes, o jogador me ligava e dizia que o cartão de crédito tinha estourado e que não poderia viajar para alguma competição. Eu dizia, vamos lá e dava o número do meu cartão para a agência. Temos de dar condições para esses jogadores.
Confira os 15 escolhidos:
João Souza (Feijão)
Christian Lindell
Thiago Monteiro
João Sorgi
Silas Cerqueira
Orlando Luz
Ana Clara Duarte
Teliana Pereira
João Walendowsky
Rogério Dutra Silva (Rogerinho)
Tiago Fernandes
Guilherme Clezar
Bruno Santana
Beatriz Maia
Ingrid Martins.
Christian Lindell
Thiago Monteiro
João Sorgi
Silas Cerqueira
Orlando Luz
Ana Clara Duarte
Teliana Pereira
João Walendowsky
Rogério Dutra Silva (Rogerinho)
Tiago Fernandes
Guilherme Clezar
Bruno Santana
Beatriz Maia
Ingrid Martins.
05/09/2011 - 09h48
Roger Federer confirma presença em
duelo da Copa Davis contra Austrália
Na Argentina, David Nalbandian volta à equipe após ausência por lesão.
Roger
Federer confirmou nesta segunda-feira que disputará os Play-offs da
Copa Davis, de 16 a 18 de setembro. O ex-número 1 do mundo era dúvida na
equipe devido à proximidade da disputa com o fim do US Open, que
termina dia 11 deste mês. Além do curto intervalo, o descanso será
prejudicado pela longa viagem entre Nova York, sede do Grand Slam, e
Sydney, onde será o duelo contra a Austrália.
Além de
Federer, a Suíça conta com Stanislas Wawrinka, Stephane Bohli e Marco
Chiudinelli para tentar pôr fim ao retrospecto ruim contra os
australianos e retornar ao Grupo Mundial. Em quatro confrontos entre os
dois times, foram quatro vitórias para a equipe da Oceania.
Roger
Federer confirmou nesta segunda-feira que disputará os Play-offs da
Copa Davis, de 16 a 18 de setembro. O ex-número 1 do mundo era dúvida na
equipe devido à proximidade da disputa com o fim do US Open, que
termina dia 11 deste mês. Além do curto intervalo, o descanso será
prejudicado pela longa viagem entre Nova York, sede do Grand Slam, e
Sydney, onde será o duelo contra a Austrália.
Além de Federer, a Suíça conta com Stanislas Wawrinka, Stephane Bohli e Marco Chiudinelli para tentar pôr fim ao retrospecto ruim contra os australianos e retornar ao Grupo Mundial. Em quatro confrontos entre os dois times, foram quatro vitórias para a equipe da Oceania.
Além de Federer, a Suíça conta com Stanislas Wawrinka, Stephane Bohli e Marco Chiudinelli para tentar pôr fim ao retrospecto ruim contra os australianos e retornar ao Grupo Mundial. Em quatro confrontos entre os dois times, foram quatro vitórias para a equipe da Oceania.
Marin Cilic dá trabalho, mas Federer
vence por 3 sets 1 e vai às oitavas
Suíço chega a essa fase de um Grand Slam pela 30ª vez consecutiva. Ele
vai enfrentar o vencedor do confronto entre Juan Monaco e Tommy Haas.
O
suíço Roger Federer encontrou um adversário duríssimo pela frente, mas
conseguiu se impor em quadra e garantiu sua classificação para as
oitavas de final de um Grand Slam pela 30ª vez consecutiva. Detalhe: em
todas as 30 vezes alcançou também as quartas. O número 3 do mundo e
pentacampeão do US Open venceu o gigante croata Marin Cilic (28), de
1,98m, por 3 sets a 1 - 6/3, 4/6, 6/4 e 6/2 -, e se manteve vivo no
torneio americano. A partida teve duração de 2h40m.
O
suíço Roger Federer encontrou um adversário duríssimo pela frente, mas
conseguiu se impor em quadra e garantiu sua classificação para as
oitavas de final de um Grand Slam pela 30ª vez consecutiva. Detalhe: em
todas as 30 vezes alcançou também as quartas. O número 3 do mundo e
pentacampeão do US Open venceu o gigante croata Marin Cilic (28), de
1,98m, por 3 sets a 1 - 6/3, 4/6, 6/4 e 6/2 -, e se manteve vivo no
torneio americano. A partida teve duração de 2h40m.
01/09/2011 03h41
Com maior prêmio da carreira no bolso
Rogerinho pede mais apoio
Número 3 do país cola no top 100 e quer seguir
investindo na carreira.
.Com
a vitória, o atual número 3 do Brasil e 114 do mundo já garantiu o
maior prêmio em dinheiro de sua carreira: US$ 31 mil, o equivalente a
cerca de R$ 50 mil. Ao sair da quadra, Rogerinho nem sabia o valor. Só
pensava em seguir ganhando. Ele torce para que o resultado em Nova York
abra portas e traga investimentos.
Rogerinho herda vaga de última hora e
vence primeiro jogo em um Slam
Brasileiro aproveita desistência 'dupla' e vai à
segunda fase no US Open.
Eram
10h40m nesta quarta-feira em Nova York quando Rogério Dutra da Silva
soube que, em 20 minutos, faria seu primeiro jogo em um Grand Slam. A
desistência de última hora de Robin Soderling, número 6 do mundo, deu ao
brasileiro uma vaga na chave principal do US Open. E a estreia como
lucky loser ("perdedor sortudo", o tenista que perde na última rodada do
qualifying e aguarda uma desistência) não poderia ser melhor.
Rogerinho, atual 114º do ranking, se deparou com o irlandês Louk
Sorensen, 618 do mundo, e aproveitou a chance.Ai o brasileiro foi pro
jogo, vencendo por 3 sets a 1, após a desistencia por parte do
adversário no 4a. set.
Rumo ao inédito Grand Slam, Murray
vence indiano e vai à segunda rodada
Número 4 do mundo faz 3 sets a 0 sobre Somdev Devvarman e agora vai
enfrentar o holandês Robin Haase, contra quem tem retrospecto negativo.
Ainda
sem uma conquista de Grand Slam na carreira, Andy Murray largou com o
pé direito no US Open. O número 4 do mundo venceu nesta quarta-feira o
indiano Somdev Devvarman (64) por 3 sets a 0, parciais de 7/6(5), 6/2 e
6/3, e se classificou para a segunda rodada do torneio. Os dois tenistas
nunca haviam se enfrentado até então. O fato curioso ficou por conta de
Devvarman, que tem 26 anos, mas iniciou a carreira há apenas três. O
próximo adversário de Murray é o holandês Robin Haase, número 41 do
mundo, que passou fácil pelo português Rui Machado: 6/0, 6/4 e 6/4. Na
única vez em que duelaram, no ATP 500 de Roterdã de 2008, na Holanda, o
britânico foi derrotado por 7/5 e 6/3.
enfrentar o holandês Robin Haase, contra quem tem retrospecto negativo.
Ainda
sem uma conquista de Grand Slam na carreira, Andy Murray largou com o
pé direito no US Open. O número 4 do mundo venceu nesta quarta-feira o
indiano Somdev Devvarman (64) por 3 sets a 0, parciais de 7/6(5), 6/2 e
6/3, e se classificou para a segunda rodada do torneio. Os dois tenistas
nunca haviam se enfrentado até então. O fato curioso ficou por conta de
Devvarman, que tem 26 anos, mas iniciou a carreira há apenas três. O
próximo adversário de Murray é o holandês Robin Haase, número 41 do
mundo, que passou fácil pelo português Rui Machado: 6/0, 6/4 e 6/4. Na
única vez em que duelaram, no ATP 500 de Roterdã de 2008, na Holanda, o
britânico foi derrotado por 7/5 e 6/3.
30/08/2011 - 16h46
Qualifier abandona, e Djokovic passa à
segunda rodada do US Open
Depois de levar pneu no primeiro set, receber atendimento médico e
ganhar apenas um game no jogo, irlandês desiste da partida contra o
líder do ranking.
Enfrentar
o número 1 do mundo já é uma tarefa complicada. Fora de suas condições
físicas ideais, então, a missão se torna impossível. O irlandês Conor
Niland, 197º do ranking, aguentou o quanto pôde no jogo contra Novak
Djokovic. Mas, já sem conseguir se mexer em quadra, abandonou a partida
no segundo set, quando o sérvio vencia por 6/0 e 5/1, depois de apenas
44 minutos.
Novak Djokovic rebate a bola no jogo contra Conor
Niland (Foto: Reuters).
Federer vê Bellucci abatido e se diz
surpreso, com a derrota do Brasileiro
Paulista enfrentaria o ex-número 1 se tivesse vencido na estreia no US Open.
-
Ele parecia bem abatido quando eu estava vendo no quarto e no quinto
sets. Sela foi melhor no fim. Acho que Bellucci está bastante
decepcionado. Achei que iria jogar contra ele, para ser bem honesto. Ele
esteve perto (de vencer) - explicou o suíço. Federer mostrou mais uma
vez seu conhecimento do circuito - e de seus adversários em potencial -
ao dizer que Sela levava perigo para o paulista.
Achei
que podia ser uma partida traiçoeira para Bellucci. Ele não teve o seu
melhor verão (no hemisfério norte), saiu da temporada de saibro para
jogar mais partidas em quadra dura e não ganhou tanto. Seu ranking caiu
este ano, ele já não é cabeça de chave e, de repente, mentalmente, o
torneio não é o mesmo para ele - completou o suíço.
Em três viradas, Nadal começa com
vitória a defesa de seu título nos EUA
Número 2 do mundo derrota Andrey Golubev e avança no US Open
Rafael Nadal vibra com a dura vitória em sua estreia no US Open (Foto: AFP).
Não foi o melhor dia para Rafael Nadal e seus saques.
O número 2 do mundo cedeu seis quebras de serviço e teve de conseguir
três viradas - uma em cada set - para vencer seu primeiro desafio no US
Open. No fim, por 6/3, 7/6(1) e 7/5, o atual campeão do Grand Slam
americano derrotou o cazaque Andrey Golubev (98 do mundo).
Achei
que podia ser uma partida traiçoeira para Bellucci. Ele não teve o seu
melhor verão (no hemisfério norte), saiu da temporada de saibro para
jogar mais partidas em quadra dura e não ganhou tanto. Seu ranking caiu
este ano, ele já não é cabeça de chave e, de repente, mentalmente, o
torneio não é o mesmo para ele - completou o suíço.
Em três viradas, Nadal começa com
vitória a defesa de seu título nos EUA
Número 2 do mundo derrota Andrey Golubev e avança no US Open
Rafael Nadal vibra com a dura vitória em sua estreia no US Open (Foto: AFP).
Não foi o melhor dia para Rafael Nadal e seus saques.
O número 2 do mundo cedeu seis quebras de serviço e teve de conseguir
três viradas - uma em cada set - para vencer seu primeiro desafio no US
Open. No fim, por 6/3, 7/6(1) e 7/5, o atual campeão do Grand Slam
americano derrotou o cazaque Andrey Golubev (98 do mundo).
Rafael Nadal vibra com a dura vitória em sua estreia no US Open (Foto: AFP).
Rafael Nadal vibra com a dura vitória em sua estreia no US Open (Foto: AFP).
Não foi o melhor dia para Rafael Nadal e seus saques.
O número 2 do mundo cedeu seis quebras de serviço e teve de conseguir
três viradas - uma em cada set - para vencer seu primeiro desafio no US
Open. No fim, por 6/3, 7/6(1) e 7/5, o atual campeão do Grand Slam
americano derrotou o cazaque Andrey Golubev (98 do mundo).
Wosniacki passa fácil por espanhola de 1,56m,
2x0 (6/3 e 6/1), e avança à segunda rodada
Número 1 do mundo, dinamarquesa espera pela vencedora do confronto
entre a holandesa Arantxa Rus e a russa Elena Vesnina na próxima fase.
entre a holandesa Arantxa Rus e a russa Elena Vesnina na próxima fase.
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