31/10/2011 00h01
Relógio fará contagem regressiva dos
F A L T A M = '955 - D I A S'
mil dias para Copa 2014 em Salvador
Equipamento começa a funcionar na manhã desta sexta, no Dique do Tororó.
Em forma de berimbau, estrutura foi montada em frente à Arena Fonte Nova.
Relógio foi instalado em frente à Arena Fonte Nova
(Foto: Reprodução/TV Bahia)
Começou a funcionar nesta sexta-feira (16), em Salvador, o relógio que fará a contagem regressiva dos mil
dias até a Copa 2014. Em forma de berimbau, instrumento típico das
rodas de capoeira, o relógio foi instalado no Dique do Tororó, um dos
pontos turísticos da cidade, conhecido pela visitação de baianos e estrangeiros a imagens de orixás.
O
local escolhido fica em frente às obras da Arena Fonte Nova, onde
serão realizados os jogos do Mundial na capital baiana. O relógio
começou a contagem regressiva pouco depois das 8h, com a presença de
autoridades da Prefeitura e do Govêrno do Estado. Também foram
realizadas atividades culturais, como rodas de capoeira e outras manifestações da tradição baiana.
E S P O R T E S
Copa América Basque Feminino/2011
COLÔMBIA
CLASSIFICAÇÃO FINAL
1]-BRASIL - CAMPEÃO = OURO
2]-ARGENTINA - VICE = PRATA
3]- CANADA - 3o. LUGAR = BRONZE
4]- CUBA - 4o. LUGAR.
Meninas também garantem vaga, e
Brasil terá força máxima em Londres
Com campanha invicta, seleção feminina vence a Argentina e conquista a Copa América; Atlanta-96 foi a última vez que país teve dois times nos Jogos.
Há três semanas, os olhos estavam vidrados na TV. Acompanhavam atentamente a seleção de Rúben Magnano que fazia, diante da República Dominicana, o jogo da vida em Mar del Plata. Depois de 40 minutos de muita apreensão, as meninas puderam respirar. Viram chegar ao fim um jejum olímpico de 15 anos, que marcava o basquete masculino. Ainda em meio à comemoração, foram convocadas por Hortência para uma reunião. Só para lembrar que agora era a vez delas. Entenderam o recado. Neste sábado, na cidade de Neiva, o Brasil atropelou a Argentina e assegurou seu lugar nos Jogos de Londres-2012: por 74 a 33 (33 a 11). A última vez que o país contou com suas duas equipes na competição foi em Atlanta-96.
Érika e suas companheiras entraram em quadra dispostas a manter uma tradição. Desde Barcelona-92, o Brasil sempre esteve representado no torneio feminino nas Olimpíadas. E o caminho mais curto para bater cartão mais uma vez seria assegurar a única vaga em disputa na Colômbia. Caso contrário, seria preciso ir para a repescagem mundial. Apesar do moral alto depois da vitória heroica sobre o Canadá na semifinal, as hermanas não representaramem momento algum uma ameaça para as brasileiras. Com um início arrasador, as comandadas do técnico Ênio Vecchi sufocaram as adversárias que, num torneio preparatório, já tinham sido derrotadas pela diferença de 55 pontos.
A experiente Érika contribuiu e muito para o desespero das rivais. A pivô terminou a partida como cestinha ao marcar 13 pontos e ainda recebeu o troféu de MVP. Foi incansável também na defesa. Do lado argentino, Erica Sanchez carregou seu time nas costas: 12.
O jogo
Com uma defesa atenta e um ataque agressivo, o Brasil abriu rapidamente 11 a 0. A Argentina não se encontrava em quadra. Os ataques costumavam ser desarmados e, quando conseguiam vencer a barreira verde-amarela, as bolas teimavam em bater no aro. A primeira cesta só foi comemorada após seis minutos de jogo. A segunda, também de Erica Sanchez, só no finalzinho do primeiro quarto: 16 a 4.
Com uma vantagem confortável, algumas titulares puderam passar um bom tempo descansando no banco. Mas as reservas entraram em quadra com o mesmo apetite e não deixaram o ritmo cair. O Brasil fez 24 a 6 e queria mais. Sem encontrar resistência, Adrianinha arriscava de longe e acertava. De volta ao jogo, Érika também tratava logo de aumentar a frente (31 a 8) e pegar mais alguns rebotes. A pivô terminou o primeiro tempo com dez deles na conta e mais sete pontos. Nos dois últimos minutos, os arremessos forçados fizeram Ênio Vecchi dar o primeiro puxão de orelhas no time, que anotou 22 pontos no segundo período e permitiu que as rivais fizessem apenas sete: 33 a 11.
Os semblantes fechados das argentinas contrastavam com os sorrisos de Adrianinha & Cia. As hermanas tinham vontade, mas viam cada vez mais distante o sonho de garantir pela primeira vez a ida de uma seleção feminina do país às Olimpíadas. O placar demorava muito a andar, enquanto do lado brasileiro parecia voar. Érika, Clarissa, Damiris e principalmente Chuca, fizeram o caminho até Londres ficar ainda mais curto. Com elas, a vantagem chegou a 59 a 19 no fim do terceiro quarto.
Restavam apenas 10 minutos para carimbar o passaporte. As reservas foram convocadas e administraram a frente construída. Cada pontinho era aplaudido de pé pelas companheiras que assistiam a tudo do banco. A essa altura, a Argentina tentava fazer com que a derrota fosse por um placar um pouco menos elástico. Enquanto isso, as meninas do Brasil contavam os minutos para poder começar a festa. Faltavam apenas 2min30s (70 a 28). Nadia aproveitava para anotas mais uns pontinhos. Um minuto. Palmas de Érika. Sorriso de Micaela. Restavam só oito segundinhos. Os técnicos já se cumprimentavam, a bandeira já estava na mão e a coreografia prontinha para ser executada no centro da quadra. Fim de jogo. O objetivo tinha sido alcançado. Pela terceira vez na história o basquete brasileiro terá suas duas equipes nos Jogos Olímpicos.
- Estou bastante feliz porque agora podemos fazer um planejamento melhor para a Olimpíada. Valeu todo o esforço e união delas. O time estava pronto para ser campeão mesmo. Vamos fazer vários jogos internacionais agora. Já fomos convidados pela China para fazer um quadrangular, assim como por Londres também. Vamos trazer a Érika para o Brasil para que a gente possa treinar junto desde o início. A ideia é não deixá-la ir para a WNBA. Ela entrosada com nossa equipe é fundamental - disse Hortência, diretora da CBB.
Com show de Adrianinha, Brasil bate
Cuba e fica a um passo de Londres
Armadora beira um triplo-duplo, e Érika ajuda a colocar o país na decisão da Copa América; partida de sábado contra a Argentina vale a vaga nos Jogos.
Contra Cuba, não há vida fácil, seja a perigosa Cuba de outros tempos ou a renovada Cuba de hoje. Ficou claro nesta sexta-feira, quando o Brasil, mesmo com ótimos momentos, penou para fechar a tampa. Para não se desviar do caminho para Londres, a seleção verde-amarela fez o talento falar mais alto. Na semifinal da Copa América de Neiva, na Colômbia, brilhou a experiente Adrianinha e funcionou a eficiência de Érika, assim como as jovens Damiris e Clarissa. Aí foi demais para as cubanas. A vitória por 66 a 53 coloca o Brasil na final do torneio, que vale a vaga nos Jogos Olímpicos de 2012. Para manter a tradição de frequentar o palco mais nobre do esporte mundial, só falta um passo, contra a Argentina. A bola sobe para a final às 22h15m (de Brasília) deste sábado. O SporTV transmite a partida ao vivo, e o GLOBOESPORTE.COM acompanha todos ao lances em Tempo Real.
O jogo que vale a vaga coloca novamente na quadra os dois maiores rivais da América do Sul. Apesar da maior tradição brasileira no basquete feminino (no amistoso de preparação, a vitória foi por 55 pontos), as argentinas cresceram na competição e também chegam invictas à final. Na semi, uma vitória heroica sobre o Canadá, com direito a roubada e bandeja nos últimos segundos.Na Copa América masculina, em Mar del Plata, a situação era a inversa: o favoritismo era dos hermanos, que jogavam em casa, mas o Brasil arrancou uma vitória heroica na segunda fase. Na semi desta sexta, Adrianinha deu um show e beirou o triplo-duplo com nove pontos, 13 rebotes e 12 assistências, além de duas roubadas de bola. A cestinha brasileira foi Érika, com 20 pontos. A juventude também deu as caras: Damiris colaborou com 11 pontos, e Clarissa, voltando de lesão, fez nove. - O mais importante é a vitória, a gente trabalhou muito para isso. Já estou pensando em amanhã, quero nossa vaga para Londres – afirmou Adrianinha, em entrevista ao SporTV, no dia que marcou o aniversário de 11 anos do bronze olímpico em Sydney, onde a armadora estava.
Foi Érika que abriu o placar e comandou o Brasil até os 6 a 0, mas foi ela também que cometeu duas faltas antes de três minutos de jogo. Saiu para o banco e deu lugar a Clarissa, que estava fora desde a estreia, quando torceu o tornozelo direito. A pivô reserva deu conta do recado, e a equipe verde-amarela fez 16 a 8. Ao fim do primeiro quarto, vitória tranquila por 24 a 16. No início do segundo período, pane cubana. O Brasil voltou a fazer 6 a 0 no início da parcial, e Cuba ficou quase sete minutos sem pontuar, até Oquendo acertar uma cesta de três. Era justamente nos tiros de fora que a equipe caribenha se mantinha no jogo. A vantagem, que tinha pulado para 14, caiu para oito. Érika voltou à quadra e, na saída para o intervalo, o Brasil vencia por 38 a 26. Na volta do vestiário, foi a vez de o Brasil entrar em pane. As cubanas fizeram 7 a 0, e a diferença no placar caiu para cinco, até Damiris pegar um rebote ofensivo e pontuar. As pivôs seguravam o Brasil à frente, enquanto Adrianinha comandava a armação fazendo de tudo: pontos, passes e rebotes. Aos poucos, a vantagem subiu de novo para a casa dos dez, e na virada para o período final, o placar mostrava 52 a 41. Adrianinha continuava liderando o ataque, e a vantagem logo pulou para 15, dando ao Brasil a dose de tranquilidade necessária para comandar o placar. Até o fim, bastou manter a cabeça no lugar e festejar a passagem à final.
Com roubada milagrosa e bandeja no
segundo final, Argentina vai à decisão
Marina Cava salva as hermanas contra o Canadá na semi da Copa América e agora
aguarda Brasil ou Cuba para decidir a vaga olímpica no sábado à noite.
Nos últimos segundos, parecia impossível. Para a Argentina, só parecia. Com um desfecho espetacular na noite de sexta-feira, a equipe sul-americana superou o Canadá por 61 a 59 e manteve vivo o sonho olímpico ao garantir a passagem para a final da Copa América da Colômbia, que será disputada na noite de sábado. As adversárias das hermanas saem do jogo entre Brasil e Cuba – a bola sobe às 22h15m de sexta.
A 11 segundos do fim, quando a vaga na final caminhava para as mãos das canadenses, a argentina Erica Sánchez operou o primeiro milagre. Após quase perder a bola, ela acertou uma improvável cesta de três e empatou o jogo. O Canadá pediu tempo e, com o placar empatado, ainda tinha a chance de vencer no tempo normal. Mas o posto de salvadora estava reservado para a armadora Marina Cava. A argentina, que não tinha pontuado até o momento, conseguiu uma roubada de bola incrível e partiu sozinha para converter a bandeja da vitória.
A Argentina segue invicta na competição em Neiva, com cinco vitórias em cinco partidas. Algumas delas foram heroicas como desta sexta, conquistadas nos últimos segundos. O Brasi também está invicto na Copa América de basquete.
Brasil domina partida, derrota Jamaica e
mantém invencibilidade em Neiva
Seleção fica na frente do placar durante todo o jogo e vence por 73 a 50
a terceira partida na Copa América de basquete feminino, na Colômbia.
Érika luta por um rebote. Pivô foi outra vez destaque
da seleção brasileira (Foto: Fiba)
Se na véspera, contra o Canadá, a seleção brasileira levou alguns sustos, nesta segunda-feira a equipe comandada por Ênio Vecchi não encontrou problemas. Na frente do placar durante toda a partida e contando com mais uma boa atuação de Érika (19 pontos e sete rebotes), o Brasil derrotou a Jamaica por 73 a 50, chegou à terceira vitória na Copa América feminina e manteve a sua invencibilidade na competição em Neiva, na Colômbia.
- Todo mundo sabe que sou apaixonada de vestir essa camiseta. Vamos degrau a degrau, com a cabeça focada. Está todo mundo entrosado, todo mundo jogando bem, cada uma ajudando a outra. Com isso que vamos crescendo e pensando cada vez mais em Londres - destacou a pivô Érika, em entrevista ao SporTV.
Damiris contribuiu com mais 12 pontos, Palmira fez 11, e Chuca marcou 10 pontos. Pela Jamaica, Vanessa Gidden foi o grande destaque, sendo a cestinha do confronto e fazendo um duplo-duplo: 23 pontos e 10 rebotes.
-Nós temos que respeitar todas as equipes. No primeiro tempo a Jamaica teve menos trocas do que a gente, e acho que isso fez diferença no segundo tempo. Depois do jogo duro contra o Canadá, demos uma relaxada, o que é normal. Mas o importante é a vitória no final - afirnou a armadora Adrianinha, que deu sete assitências no jogo. Nesta terça-feira, o Brasil encerra sua participação na fase de classificação contra o México, novamente às 18h45m (de Brasília). A Jamaica enfrenta o Paraguai, às 16h30m. O SporTV 2 transmite os dois duelos.
Com falta de luz, Canadá derrota Paraguai
Na outra partida do Grupo B, o Canadá não encontrou dificuldades para derrotar o Paraguai por 77 a 26, conseguindo sua segunda vitória na competição. O único percalço que as canadenses tiveram que enfrentar na partida foi no terceiro quarto, quando a partida foi interrompida porque falta de luz no ginásio. No retorno do jogo, o time seguiu mantendo o bom ritmo para vencer com facilidade.
Na outra partida do Grupo B, o Canadá não encontrou dificuldades para derrotar o Paraguai por 77 a 26, conseguindo sua segunda vitória na competição. O único percalço que as canadenses tiveram que enfrentar na partida foi no terceiro quarto, quando a partida foi interrompida porque falta de luz no ginásio. No retorno do jogo, o time seguiu mantendo o bom ritmo para vencer com facilidade.
Brasil deslancha depois do intervalo
contra o Canadá e vence a segunda
Em jogo de muitos erros, equipe sofre no primeiro tempo, mas se recupera, acerta a defesa e garante mais uma vitória na Copa América de Neiva.
O massacre da estreia? Desta vez não passou nem perto. Após detonar o Paraguai com 83 pontos de vantagem, a seleção feminina de basquete enfrentou seu primeiro desafio verdadeiro na Copa América de Neiva, na Colômbia. Neste domingo, o adversário foi o Canadá, que engrossou o caldo no início da partida e chegou a assustar as comandadas de Ênio Vecchi durante o primeiro tempo. Na volta do vestiário, a equipe colocou a cabeça no lugar e arrancou a segunda vitória no caminho que leva aos Jogos de Londres: 56 a 39.
O Brasil volta à quadra na segunda-feira, às 18h45m, para enfrentar a Jamaica, com transmissão ao vivo do SporTV. Com dois grupos de cinco equipes, as duas primeiras de cada chave avançam às semifinais. O campeão garante vaga nas Olimpíadas de 2012.
- Vai passando o campeonato, o time vai ganhando, e a confiança vai aumentando. Mas não podemos ter salto alto, todo mundo quer a mesma coisa que a gente quer. É descansar no hotel e não perder o foco – afirmou Damiris, cestinha do Brasil com 13 pontos e 11 rebotes, em entrevista ao SporTV após a partida.
A partida deste domingo valia como uma decisão antecipada da liderança do grupo B, onde também estão Paraguai, México e Jamaica. No A estão Argentina, Cuba, Porto Rico, Colômbia e Chile.
Se a única notícia ruim da véspera tinha sido a lesão da pivô Clarissa, que saiu com o tornozelo direito machucado, Érika reassumiu seu posto no quinteto titular. A pivô do Atlanta Dream, da WNBA, não participou do período de treinamentos, mas foi a cestinha contra o Paraguai. Desta vez ela entrou para formar o garrafão titular com Damiris.
Nervoso no início do jogo, o Brasil nem de longe lembrava o time solto da estreia. Com um primeiro quarto amarrado e cheio de erros dos dois lados da quadra, o placar baixo deu o tom da disputa. Com uma cesta de Damiris no último segundo, a equipe verde-amarela ainda arrancou um empate e fechou a parcial em 8 a 8.
No segundo quarto, a situação ficou um pouco mais tranquila. Com uma defesa mais forte, o Brasil abriu a parcial com uma sequência de 7 a 0, pelas mãos de Damiris. As canadenses, no entanto, cortaram a vantagem para quatro. Quando Vecchi ameaçava pedir tempo, Nádia abriu seis, e o técnico deixou o jogo correr. Mas logo mudou de ideia, porque a defesa começou a falhar e permitir arremessos de três sem marcação. A diferença caiu para um ponto e, na saída para o intervalo, o Brasil vencia por 23 a 20.
No terceiro quarto, o Brasil enfim conseguiu deslanchar. O susto ficou por conta de Palmira, que levou uma pancada no tórax e deixou a quadra com dificuldades para respirar, mas logo se recuperou e voltou para o banco. O time respondeu bem e conseguiu fechar a terceira parcial com uma vantagem de 46 a 29.
No último período, um apagão coletivo: as duas equipes só conseguiram mexer no placar após quatro minutos e meio, quando o Canadá converteu dois lances livres. Cesta mesmo, só na marca de 4m55s para terminar, com um arremesso certeiro canadense. Logo depois Chuca quebrou o jejum para o Brasil e acertou logo duas de uma vez. Àquela altura, bastava controlar o placar para garantir a segunda vitória, e assim foi.
No primeiro passo rumo a Londres,
Brasil arrasa o Paraguai por 83 pontos
Equipe de Ênio Vecchi aproveita fragilidade das rivais e vence sem sustos na estreia da Copa América de Neiva, que vale uma vaga nos Jogos de 2012.
No caminho para Londres, a seleção feminina deu o primeiro passo em ritmo de treino. Na estreia da Copa América em Neiva, na Colômbia, as meninas tinham pela frente um daqueles adversários que entram em quadra para perder de pouco – e nem isso conseguem. Diante de um Paraguai sem tradição e formado por jogadoras baixas e de pouca técnica, o Brasil não deu sopa para o azar. Atropelou. A vitória por 117 a 34, com jeitão de coletivo, só teve um ponto negativo: a lesão da pivô Clarissa, que saiu com o tornozelo direito torcido.
De resto, foi um passeio. Com 18 pontos de Érika, 15 de Adrianinha e 13 de Palmira, Chuca e Micaela, a equipe treinada por Enio Vecchi confirmou o favoritismo da estreia. O próximo compromisso é no domingo, novamente às 18h45m, contra o Canadá. A equipe está no grupo B, que ainda tem México e Jamaica. No A estão Argentina, Cuba, Porto Rico, Chile e Colômbia. Os dois primeiros de cada chave avançam às semifinais, e o campeão do torneio garante a única vaga nos Jogos de Londres.
Eu já conheço a maioria das meninas desde sub-21. Não importa o que aconteceu na viagem, eu tinha que estar mesmo concentrada. Foi um jogo fácil, e o importante agora é seguir vencendo. Todo mundo sabe que o nosso objetivo é a vaga para as Olimpíadas – afirmou Érika, em entrevista ao SporTV. A pivô, que joga na WNBA, ainda pegou nove rebotes, mesmo após treinar apenas uma vez com a seleção por causa da viagem em cima da hora.
No caminho para Londres, a seleção feminina deu o primeiro passo em ritmo de treino. Na estreia da Copa América em Neiva, na Colômbia, as meninas tinham pela frente um daqueles adversários que entram em quadra para perder de pouco – e nem isso conseguem. Diante de um Paraguai sem tradição e formado por jogadoras baixas e de pouca técnica, o Brasil não deu sopa para o azar. Atropelou. A vitória por 117 a 34, com jeitão de coletivo, só teve um ponto negativo: a lesão da pivô Clarissa, que saiu com o tornozelo direito torcido.
De resto, foi um passeio. Com 18 pontos de Érika, 15 de Adrianinha e 13 de Palmira, Chuca e Micaela, a equipe treinada por Enio Vecchi confirmou o favoritismo da estreia. O próximo compromisso é no domingo, novamente às 18h45m, contra o Canadá. A equipe está no grupo B, que ainda tem México e Jamaica. No A estão Argentina, Cuba, Porto Rico, Chile e Colômbia. Os dois primeiros de cada chave avançam às semifinais, e o campeão do torneio garante a única vaga nos Jogos de Londres.
Eu já conheço a maioria das meninas desde sub-21. Não importa o que aconteceu na viagem, eu tinha que estar mesmo concentrada. Foi um jogo fácil, e o importante agora é seguir vencendo. Todo mundo sabe que o nosso objetivo é a vaga para as Olimpíadas – afirmou Érika, em entrevista ao SporTV. A pivô, que joga na WNBA, ainda pegou nove rebotes, mesmo após treinar apenas uma vez com a seleção por causa da viagem em cima da hora.
Sem jejum, meninas abrem caminho
para levar o basquete a Londres-2012
Seleção feminina estreia na Copa América de Neiva contra o frágil Paraguai
neste sábado e tenta manter a rotina de participação nos Jogos Olímpicos.
Em Mar del Plata, os homens quebraram o jejum. Agora as meninas tentam manter a tradição. Às 18h45m deste sábado, começa para a seleção feminina do Brasil a Copa América de Neiva, na Colômbia, que coloca em jogo apenas uma vaga para os Jogos de Londres-2012. Ao contrário do masculino, que não conseguiu a classificação nos últimos três ciclos, o feminino quer manter a rotina de bater ponto no maior evento esportivo do planeta. E o primeiro passo rumo a Londres tem tudo para ser tranquilo, diante de um inexpressivo Paraguai. O SporTV transmite a estreia verde-amarela ao vivo. O Brasil está no grupo B, com Paraguai, Jamaica, México e Canadá. No A estão Argentina, Colômbia, Chile, Cuba e Porto Rico. Comandada por Ênio Vecchi, a seleção brasileira não tem Iziane, que pediu dispensa, mas conta com Érika, uma das melhores pivôs do mundo. O elenco mescla veteranas como Adrianinha, Micaela, Chuca e Palmira com jovens como Franciele, Clarissa, Nádia e Damiris.
Por Orady Vieira
Curitiba/Pr
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Por Orady Vieira
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