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BlogSports = Um Jeito Diferente de Focalizar e Falar de
E S P O R T E S
CARIMBA SEU PASSAPORTE PARA
LONDRES
Copa América de Basquete/2011
ARGENTINA
CLASSIFICAÇÃO FINAL - 11/09/2011
1]-ARGENTINA - Campeã - Ouro - Classificada para Olimpéadas-Londres/2012
2]-BRASIL - Vice-Campeão - Prata -
Classificado para Olimpíadas-Londres/2012
3]-REP. DOMINICANA - 3o. Lugar-Bronze
4]-PORTO RICO - 4o. Lugar.
CLASSIFICADOS PARA LONDRES
1]-ARGENTINA - CAMPEÃ COPA AMÉRICA
2]-BRASIL - VICE CAMPEÃO
3]-ESPANHA - CAMPEÃ EUROCUP BASQUETE
4]-FRANÇA - VICE CAMPEÃ EUROCUP "
5]-INGLATERRA - PAIS SEDE
6]-ESTADOS UNIDOS - CAMPEÃO MUNDIAL
7]-TUNISIA - CAMPEÃ AFRICANA
8]-AUTRÁLIA - CAMPEÃ DA OCEANIA
Faltam 2 seleções, que se classificarão no Pré-Olímpico
Mundial. Serão 10 seleções nas Olimpíadas/2012.
CLASSIFICADOS PARA LONDRES
1]-ARGENTINA - CAMPEÃ COPA AMÉRICA
2]-BRASIL - VICE CAMPEÃO
3]-ESPANHA - CAMPEÃ EUROCUP BASQUETE
4]-FRANÇA - VICE CAMPEÃ EUROCUP "
5]-INGLATERRA - PAIS SEDE
6]-ESTADOS UNIDOS - CAMPEÃO MUNDIAL
7]-TUNISIA - CAMPEÃ AFRICANA
8]-AUTRÁLIA - CAMPEÃ DA OCEANIA
Faltam 2 seleções, que se classificarão no Pré-Olímpico
Mundial. Serão 10 seleções nas Olimpíadas/2012.
EUROCOPA DE BASQUETE/2011
Doblega a Francia 98-85 con un espectacular juego en una
inolvidable final
España vuelve a reinar - É bi da EuroCup Basket.
Navarro, con 27 puntos, lideró el triunfo y fue elegido MVP del Europeo.
Cinco jugadores españoles por encima de los 10 puntos. Sólo Parker (26 puntos)
evitó una debacle mayor para los galos.
'On Line'
Sigue al minuto los festejos por el oro europeo de la ÑBA
19/09/11 11:49
La selección española ya está en Madrid para festejar a lo grande su segundo
oro continental consecutivo. La ÑBA tiene una agenda muy apretada cuyo punto
culminante será un gran encuentro con la afición en la Plaza de
Callao.
El club busca cómo pagarle
Mil gracias, de corazón
JESÚS SÁNCHEZ 19/09/11 09:09
Gracias a la ÑBA por elevar este juego a una dimensión fascinante, por las
formas y por el fondo, por enseñar al deporte español a competir desde hace una
década. Gracias por vuestra humildad, por ser estrellas al alcance de la mano. Y
gracias por vuestra ambición, porque vuestra historia continuará en Londres
2012, y mucho más allá: sois inolvidables.
LO DICE ZAPATERO
"No hay otra selección en nuestra historia como la de baloncesto"
José Luis Rodríguez Zapatero recibió
en el salón de tapices del Palacio de la Moncloa a la selección española de
baloncesto, que apenas unas horas antes se había proclamado
campeona del Eurobasket por segunda ocasión consecutiva.
Debate
Así jugaron nuestros ÑBA... ¡opina sobre su rendimiento!
Repasamos el rendimiento, uno por uno y con sus estadísticas
individuales, de los nuevos campeones de Europa de baloncesto. Opina
sobre el rendimiento de cada uno de los nuestros.
Nesta sexta-feira (16/09/11), a França se qualificou para a Final, ao derrotar a Rússia por 79 a 68. A Espanha, por sua vez, espantou a zebra, e venceu a Macedônia por 92 a 80, e fará a final com a França, neste domingo (18/09/11.
Lance de Espanha (branco) e Macedônia
(Fotogalería: marca.com).
Foto do dia (Fotogaleía: marca.com)
10/09/2011 - 22h11
BRASIL CARIMBA SEU PASSAPORTE PARA
LONDRES
Eufóricos, brasileiros festejam a vaga
com gritos que valem por 15 anos
Com ou sem peso, Brasil só
pensa no jogo que separa a
glória do desastre
Tiago e Guilherme tentam lidar com a pressão de 16 anos fora das Olimpíadas, e Huertas vai na contramão: ‘Não podemos ficar preocupados com o passado.
Em 20 minutos, 17 pontos e o mérito de ter fechado o caixão ainda no primeiro tempo. Assim foi Tiago Splitter contra Porto Rico, na noite de quinta-feira, em sua melhor atuação na Copa América até agora. Após alguns momentos de altos e baixos em Mar del Plata, o pivô chega à reta final do torneio subindo a ladeira. Para ele, pouco importa. Jogando bem ou mal, o que Tiago precisa é arrancar um peso das costas no sábado. O peso de 16 anos longe das Olimpíadas. Para isso, o último obstáculo é a República Dominicana, na semifinal das 19h, o jogo da vida.
Tiago Splitter admite que vaga olímpica está 'engasgada' na garganta dos brasileiros (Foto: AFP).
Após quase três meses de treinos, amistosos e duas fases de grupos na
Copa América, agora tudo se resume a 40 minutos de basquete no sábado. E
Tiago sabe que, por mais que as coisas tenham caminhado bem até agora,
de nada vai adiantar se a vaga em Londres não vier. - Em jogos assim,
se você ganha, consegue o objetivo, e se perde é um desastre. Esse é o
valor que o jogo de sábado vai ter. Não é o meu primeiro, nem de outras
pessoas que estão aqui. Para mim, é um jogo de bastante tempero, está
engasgado faz tempo. Já perdi também uma final da liga espanhola e
depois pude ganhar, foi uma alegria enorme. Espero repetir agora. A
gente já perdeu dois Pré-Olímpicos em que eu estava, e quero ganhar
dessa vez – avisa.
Huertas não vê peso ou pressão
Guilherme Giovannoni, também escolado em Pré-Olímpicos, sabe que este é o momento de controlar a ansiedade.
- É um jogo decisivo, e é claro que tem um peso diferente. Ansiedade vai
ter tanto para a gente como para eles. Agora é tentar controlar um
pouco isso. Com certeza é um dos jogos mais importantes da minha vida.
Só não podemos deixar que isso seja uma pressão extra. Quem vai na
contramão é Marcelinho Huertas. Para ele, pelo menos no discurso, não
existe pressão alguma. - Ninguém está carregando esse peso, todo mundo
está confiante, e não tem nenhum tipo de pressão para cima da gente. Não
podemos ficar preocupados com o passado, e sim pensar no presente. São
mais de dois meses de trabalho, e tenho certeza de que vamos ser bem
recompensados com uma boa vitória no sábado – diz o capitão da seleção.
Brasil janta Porto Rico e vai
fazer o jogo da vida contra os dominicanos
No sábado, às 19h, equipe de Rubén Magnano reencontra seu único algoz da Copa América no duelo que vale a sonhada vaga nos Jogos de Londres-2012.
Quando
a bola subiu em Mar del Plata na noite de quinta-feira, o Brasil já
tinha o direito de escolher o adversário do seu jogo mais importante nos
últimos 16 anos. Por via das dúvidas, a equipe de Rubén Magnano
escolheu vencer. E assim aumentou o embalo na última escala antes da
semifinal decisiva deste sábado. A vítima da vez foi Porto Rico, jantado sem cerimônia com o placar de 94 a 72 no ginásio Ilhas Malvinas. E o resultado significa que, entre a seleção brasileira e os Jogos de Londres-2012, só existe mais um obstáculo: a República Dominicana, neste sábadomàs19h00 (Brasília), justamente o único algoz em oito confrontos na Copa América de basquete.
A
partida que vale o passaporte começa às 19h de sábado. Depois, às
21h15m, outra decisão: Argentina e Porto Rico lutam pela outra vaga em
Londres. Os perdedores ainda têm uma chance na repescagem mundial, no
ano que vem, que também contará com a Venezuela e com equipes de outros
continentes. A última vez que o basquete masculino do Brasil pisou em solo olímpico foi em Atlanta-1996, ainda com a geração de Oscar Schmidt.
Brasil janta Porto Rico e vai
fazer o jogo da vida contra os dominicanos
No sábado, às 19h, equipe de Rubén Magnano reencontra seu único algoz da Copa América no duelo que vale a sonhada vaga nos Jogos de Londres-2012.
Quando a bola subiu em Mar del Plata na noite de quinta-feira, o Brasil já tinha o direito de escolher o adversário do seu jogo mais importante nos últimos 16 anos. Por via das dúvidas, a equipe de Rubén Magnano escolheu vencer. E assim aumentou o embalo na última escala antes da semifinal decisiva deste sábado. A vítima da vez foi Porto Rico, jantado sem cerimônia com o placar de 94 a 72 no ginásio Ilhas Malvinas. E o resultado significa que, entre a seleção brasileira e os Jogos de Londres-2012, só existe mais um obstáculo: a República Dominicana, neste sábadomàs19h00 (Brasília), justamente o único algoz em oito confrontos na Copa América de basquete.
A partida que vale o passaporte começa às 19h de sábado. Depois, às 21h15m, outra decisão: Argentina e Porto Rico lutam pela outra vaga em Londres. Os perdedores ainda têm uma chance na repescagem mundial, no ano que vem, que também contará com a Venezuela e com equipes de outros continentes. A última vez que o basquete masculino do Brasil pisou em solo olímpico foi em Atlanta-1996, ainda com a geração de Oscar Schmidt.
Para quem precisava tomar fôlego, não poderia haver melhor oxigênio. O Brasil enfrentou o Panamá na noite de terça-feira, na última chance de respirar antes de encarar as três pedreiras decisivas na Copa América de Mar del Plata. A vitória tranquila por 90 a 65 no ginásio Ilhas Malvinas reforça
o embalo do time de Rubén Magnano para encarar a Argentina na quarta. E
Porto Rico na quinta. E o desafio mais importante de todos no sábado: a
semifinal que vale vaga nos Jogos de Londres-2012.
Já classificado para as semis, resta ao Brasil saber quem será seu
adversário. O cenário pode começar a clarear na quarta, às 18h, no
confronto com os hermanos.
Guilherme Giovannoni acertou quatro cestas de três, anotou 17
pontos e foi o cestinha do Brasil. Augusto Lima marcou 12, e Caio Torres
fez 11. O maior pontuador do confronto foi o panamenho Danilo Pinnock,
com 20. Jaime Lloreda fez 16, e Ruben Garces marcou dez pontos e pegou
11 rebotes.
Zerado contra o Uruguai, Marcelinho se diz ‘feliz como se tivesse feito 30’
Para o ala, vitória de segunda-feira mostra que elenco tem vários pontuadores.
Quando um grande pontuador deixa a quadra zerado, já é motivo de
surpresa. Se são dois, um de cada lado, aí é definitivamente um jogo
atípico. Foi o que aconteceu na noite de segunda-feira, quando o Brasil bateu o Uruguai por 93 a 66.
Marcelinho Machado e Leandro García Morales, que costumam ser válvulas
de escape nos ataques da seleção, não balançaram a redinha uma vez
sequer na abertura da segunda fase da Copa América. Apesar da noite
estranha, o ala do Flamengo não tem dúvidas sobre quem riu por último. -
Tenho certeza que eles sentiram muito mais que a gente (risos). Nós
temos vários jogadores com característica de pontuar. Coube a mim não
fazer nenhum ponto, mas estou feliz como se tivesse feito 30 – afirmou
Marcelinho.
Certeira nos arremessos de 3 pontos,
Argentina derrota a Venezuela
Na véspera do jogo contra o Brasil, seleção da casa acerta 18 bolas de
três, vence por 111 a 93 e segue invicta na Copa América de basquete.
A Venezuela até tentou dificultar a vida da Argentina nesta terça-feira,
pela segunda rodada da segunda fase da Copa América de basquete, em Mar
Del Plata. Mas os venezuelanos cometeram um erro: deram espaço para os
arremessos de três dos donos da casa. E eles estavam com a mão certeira.
Foram 18 bolas de três pontos em 28 tentativas. Manu Ginóbili e Pablo
Prigioni foram responsáveis por seis destas cestas cada um. Foi assim
que a “Geração Dourada” conseguiu manter a invencibilidade da equipe na
competição, vencendo por 111 a 93.
Com as seis cestas de três pontos que acertou, Manu Ginóbili foi o
cestinha do jogo, com 26 pontos. Ele foi seguido de perto por Pablo
Prigioni, que marcou 20, e Nocioni, com 19. Do lado venezuelano, Hector
Romero anotou 21 pontos, e Windi Graterol fez 18. Greivis Vazques
conseguiu um duplo-duplo, com 11 pontos e 10 assistências.
Nesta quarta-feira, a Argentina terá pela frente o Brasil, às 18h (de Brasília). A Venezuela enfrenta o Panamá às 14h.
Animadinhas, cheerleaders
da Copa América, mandam beijo
para Splitter.
Dançarinas que se apresentam no ginásio em Mar del Plata admitem que não
entendem nada de basquete, mas ficam de olho no pivô da seleção
brasileira.
O pivô brasileiro é de longe o preferido das dançarinas argentinas, que
têm formação clássica e contemporânea e nunca tinham se apresentado num
evento tão grande quanto a Copa América. Diante das câmeras, perdem a
timidez e mandam beijos para o jogador catarinense.
Paulita Atwell, a capitã do time, admite que ainda não está familiarizada com o esporte.
-
Estamos aprendendo um pouco sobre o basquete. Pelo menos quanto dura um
quarto, ou a hora do pedido de tempo. Ficamos ali paradas, e quando
pedem o tempo saímos correndo-diverte-se
Quando um grande pontuador deixa a quadra zerado, já é motivo de
surpresa. Se são dois, um de cada lado, aí é definitivamente um jogo
atípico. Foi o que aconteceu na noite de segunda-feira, quando o Brasil bateu o Uruguai por 93 a 66.
Marcelinho Machado e Leandro García Morales, que costumam ser válvulas
de escape nos ataques da seleção, não balançaram a redinha uma vez
sequer na abertura da segunda fase da Copa América. Apesar da noite
estranha, o ala do Flamengo não tem dúvidas sobre quem riu por último. -
Tenho certeza que eles sentiram muito mais que a gente (risos). Nós
temos vários jogadores com característica de pontuar. Coube a mim não
fazer nenhum ponto, mas estou feliz como se tivesse feito 30 – afirmou
Marcelinho.
Certeira nos arremessos de 3 pontos,
Argentina derrota a Venezuela
Na véspera do jogo contra o Brasil, seleção da casa acerta 18 bolas de três, vence por 111 a 93 e segue invicta na Copa América de basquete.
A Venezuela até tentou dificultar a vida da Argentina nesta terça-feira,
pela segunda rodada da segunda fase da Copa América de basquete, em Mar
Del Plata. Mas os venezuelanos cometeram um erro: deram espaço para os
arremessos de três dos donos da casa. E eles estavam com a mão certeira.
Foram 18 bolas de três pontos em 28 tentativas. Manu Ginóbili e Pablo
Prigioni foram responsáveis por seis destas cestas cada um. Foi assim
que a “Geração Dourada” conseguiu manter a invencibilidade da equipe na
competição, vencendo por 111 a 93.
Com as seis cestas de três pontos que acertou, Manu Ginóbili foi o
cestinha do jogo, com 26 pontos. Ele foi seguido de perto por Pablo
Prigioni, que marcou 20, e Nocioni, com 19. Do lado venezuelano, Hector
Romero anotou 21 pontos, e Windi Graterol fez 18. Greivis Vazques
conseguiu um duplo-duplo, com 11 pontos e 10 assistências.
Nesta quarta-feira, a Argentina terá pela frente o Brasil, às 18h (de Brasília). A Venezuela enfrenta o Panamá às 14h.
A Venezuela até tentou dificultar a vida da Argentina nesta terça-feira,
pela segunda rodada da segunda fase da Copa América de basquete, em Mar
Del Plata. Mas os venezuelanos cometeram um erro: deram espaço para os
arremessos de três dos donos da casa. E eles estavam com a mão certeira.
Foram 18 bolas de três pontos em 28 tentativas. Manu Ginóbili e Pablo
Prigioni foram responsáveis por seis destas cestas cada um. Foi assim
que a “Geração Dourada” conseguiu manter a invencibilidade da equipe na
competição, vencendo por 111 a 93.
Com as seis cestas de três pontos que acertou, Manu Ginóbili foi o
cestinha do jogo, com 26 pontos. Ele foi seguido de perto por Pablo
Prigioni, que marcou 20, e Nocioni, com 19. Do lado venezuelano, Hector
Romero anotou 21 pontos, e Windi Graterol fez 18. Greivis Vazques
conseguiu um duplo-duplo, com 11 pontos e 10 assistências.
Nesta quarta-feira, a Argentina terá pela frente o Brasil, às 18h (de Brasília). A Venezuela enfrenta o Panamá às 14h.
Animadinhas, cheerleaders
da Copa América, mandam beijo
para Splitter.
Dançarinas que se apresentam no ginásio em Mar del Plata admitem que não entendem nada de basquete, mas ficam de olho no pivô da seleção brasileira.
O pivô brasileiro é de longe o preferido das dançarinas argentinas, que
têm formação clássica e contemporânea e nunca tinham se apresentado num
evento tão grande quanto a Copa América. Diante das câmeras, perdem a
timidez e mandam beijos para o jogador catarinense.
Paulita Atwell, a capitã do time, admite que ainda não está familiarizada com o esporte.
-
Estamos aprendendo um pouco sobre o basquete. Pelo menos quanto dura um
quarto, ou a hora do pedido de tempo. Ficamos ali paradas, e quando
pedem o tempo saímos correndo-diverte-se
- Estamos aprendendo um pouco sobre o basquete. Pelo menos quanto dura um quarto, ou a hora do pedido de tempo. Ficamos ali paradas, e quando pedem o tempo saímos correndo-diverte-se
Argentina derruba portorriquenhos,
enlouquece a torcida e segue invicta
Manu Ginóbili aparece no momento certo e comanda os craques
da Geração Dourada contra Arroyo & Cia para levar ao delírio o
ginásio Ilhas Malvinas.
Logo após o tropeço do Brasil diante da República Dominicana, os argentinos entraram em quadra, sapecaram um implacável 81 a 74 e mostraram que naquele terreno - sinto muito - as zebras não são bem-vindas. Já com o primeiro lugar do grupo B garantido, a Geração Dourada volta à quadra no sábado, de novo às 20h30m, provavelmente para atropelar o Panamá no encerramento da primeira fase. A esta altura, ninguém imagina que os donos da casa possam ficar sem uma das duas vagas para os Jogos de Londres.
Com direito a toco feroz,
Brasil é apresentado a Alfred, o carrasco
Aos 25 anos, Al Horford brilha na vitória da República Dominicana e castiga o país onde seu pai jogou na década de 80 e onde vive sua meia-irmã Maíra.
Já corriam os últimos instantes do terceiro quarto na sexta-feira quando
Tiago Splitter girou para a esquerda e subiu para a cesta. Por trás
dele surgiu do nada um braço direito esticado e uma mão espalmada para
um dos tocos mais espetaculares da Copa América até agora. A pregada
simbólica ao fim do período valeu como um “Muito prazer, Al Horford”. Ou
apenas “Alfred”, como o pivô do Atlanta H
awks é apresentado quando
defende a República Dominicana.
Já corriam os últimos instantes do terceiro quarto na sexta-feira quando
Tiago Splitter girou para a esquerda e subiu para a cesta. Por trás
dele surgiu do nada um braço direito esticado e uma mão espalmada para
um dos tocos mais espetaculares da Copa América até agora. A pregada
simbólica ao fim do período valeu como um “Muito prazer, Al Horford”. Ou
apenas “Alfred”, como o pivô do Atlanta H
awks é apresentado quando defende a República Dominicana.
awks é apresentado quando defende a República Dominicana.
Para curar a ressaca o Brasil encara
Cuba, pensando na segunda fase
Após a derrota para os dominicanos (79 a 74), equipe volta à quadra
no sábado, às 18h, para enfrentar rival que ainda não conseguiu
perder por menos de 20 pontos.
Rubén Magnano, técnico do Brasil: “Temos
que ter força mental para sequência da competição, quando teremos que
buscar outras vitórias, já começando no duelo contra Cuba. Este
resultado desfavorável não vai nos afastar do nosso objetivo.”
Ariel Amarillo, técnico de Cuba: “Contra
o Canadá, na sexta-feira, tínhamos um adversário com estilo de jogo que
nos favorecia. Até conseguimos jogar da maneira como queríamos no
segundo tempo, mas tivemos problemas no aproveitamento dos arremessos, e
o resultado foi a derrota.”
Após uma atuação ruim contra o Canadá, Tiago Splitter tinha pela frente
uma missão ingrata: buscar a recuperação justamente contra o forte
garrafão da República Dominicana, com Al Horford e Jack Michael
Martínez. O paredão caribenho falou mais alto. Os pivôs brasileiros
permitiram muitos rebotes ofensivos para os rivais e sofreram a primeira derrota na Copa América de basquete. Tiago garante que o tropeço não faz o ânimo desabar, mas admite que o curso do campeonato mudou.
Splitter: ‘Nós estamos jogando feio e
mal, mas estamos com duas vitórias’
Pivô revela papo de vestiário e admite basquete de resultados após 2 rodadas da Copa América, com atuações ‘travadas’ diante de Venezuela e Canadá.
Beleza? Fica para depois. Após duas partidas na Copa América de basquete, o Brasil ainda não convenceu dentro da quadra, mas colocou duas vitórias dentro da bolsa e evitou um tropeço indesejável no início do caminho que leva aos Jogos de Londres-2012. Na quarta-feira, logo depois de a Argentina fazer uma exibição de gala contra o Uruguai, os brasileiros reconheceram a atuação travada contra o Canadá e admitiram no papo de vestiário que o jogo não está bonito. Quando o objetivo é colocar o país de volta nas Olimpíadas após 16 anos, ponto para o basquete de resultado.
-
A primeira coisa que falamos no vestiário depois do jogo foi que
estamos jogando feio, estamos jogando mal, mas estamos com duas
vitórias, isso é importante. Sabemos o que temos de melhorar. Temos a
quinta-feira para treinar e ajustar o nosso ataque – afirmou Tiago
Splitter, que tinha sido o cestinha da estreia, mas fez apenas três
pontos contra os canadenses.
"A gente jogou um pouco travado. As coisas não saíram da forma como a
gente queria. Tivemos a felicidade de ter paciência, e a defesa foi
melhor que na estreia" Tiago Splitter
Scola rói o osso antes do jogo e abre
o baile da Argentina contra o Uruguai
Craque treina arremessos sozinho por uma hora e nocauteia o adversário logo no primeiro período; torcida vibra com atuação de gala da Geração Dourada.
O
ginásio Ilhas Malvinas ainda estava vazio e meio às escuras quando Luis
Scola entrou na quadra. Discreto, começou a treinar arremessos, um
atrás do outro, e assim ficou durante uma hora, enquanto seus
companheiros de seleção se preparavam no vestiário. Quando a bola subiu
para o duelo com o Uruguai, o resultado apareceu. Scola fez 10 pontos no
primeiro quarto, mais que os sete de todo o time adversário, e ali
mesmo garantiu o conforto necessário para os donos da casa. Mais que
isso, a confiança cresceu, e o que a torcida viu foi um show de basquete
na segunda rodada da Copa América. No fim, um implacável 86 a 51.
O
ginásio Ilhas Malvinas ainda estava vazio e meio às escuras quando Luis
Scola entrou na quadra. Discreto, começou a treinar arremessos, um
atrás do outro, e assim ficou durante uma hora, enquanto seus
companheiros de seleção se preparavam no vestiário. Quando a bola subiu
para o duelo com o Uruguai, o resultado apareceu. Scola fez 10 pontos no
primeiro quarto, mais que os sete de todo o time adversário, e ali
mesmo garantiu o conforto necessário para os donos da casa. Mais que
isso, a confiança cresceu, e o que a torcida viu foi um show de basquete
na segunda rodada da Copa América. No fim, um implacável 86 a 51.
Brasil sofre e abre a jornada
rumo a Londres com vitória suada na estreia
Com torcida contra, equipe de Rubén Magnano joga mal diante da Venezuela e pena para vencer a primeira partida na Copa América de Mar del Plata.
Para quem está há 15 anos longe dos Jogos Olímpicos, o caminho de volta
não pode ser livre de drama. A seleção brasileira abriu a Copa América
de Mar del Plata nesta terça-feira, contra a Venezuela, e a tão
aguardada tranquilidade na estreia evaporou assim que a bola subiu. Com
uma atuação bem abaixo do que vinha apresentando nos amistosos, a equipe
de Rubén Magnano sofreu durante os quatro períodos e só conseguiu
passar à frente nos minutos finais. O que era para ser um início suave
virou uma vitória heroica, por 92 a 83. O venezuelano Vásquez, que joga
no Memphis Grizzlies, da NBA, foi o cestinha da partida, com 26 pontos.
Do lado brasileiro, Tiago Splitter, com 17, foi o maior pontuador.
Marcelinho Huertas e Guilherme Giovannoni marcaram 16.
Para quem está há 15 anos longe dos Jogos Olímpicos, o caminho de volta
não pode ser livre de drama. A seleção brasileira abriu a Copa América
de Mar del Plata nesta terça-feira, contra a Venezuela, e a tão
aguardada tranquilidade na estreia evaporou assim que a bola subiu. Com
uma atuação bem abaixo do que vinha apresentando nos amistosos, a equipe
de Rubén Magnano sofreu durante os quatro períodos e só conseguiu
passar à frente nos minutos finais. O que era para ser um início suave
virou uma vitória heroica, por 92 a 83. O venezuelano Vásquez, que joga
no Memphis Grizzlies, da NBA, foi o cestinha da partida, com 26 pontos.
Do lado brasileiro, Tiago Splitter, com 17, foi o maior pontuador.
Marcelinho Huertas e Guilherme Giovannoni marcaram 16.
Idolatrados e favoritos, argentinos
abrem sua jornada rumo a Londres
Com metade do elenco formada por campeões olímpicos, dona da casa pega o fraco Paraguai na estreia da Copa América com expectativa de ginásio cheio.
-
Estes dois dias desde que chegamos a Mar del Plata até que foram
tranquilos, mas agora no treino vemos a grande quantidade de
jornalistas. A primeira partida de um torneio é sempre especial. E vamos
jogar em casa, o que deixa tudo um pouco mais atraente. Estaremos
diante de um público muito mais significativo do que estamos acostumados
nos últimos anos – explicou Scola, carrasco do Brasil na última disputa
de vaga olímpica, em Las Vegas-2007.
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